Alguns tem prazer de pescar o peixe, outros de prepara-lo para comer. Eu me enquadro no segundo grupo e não tenho vergonha de admitir. Não tenho a mesma habilidade com a linha e o anzol, que tenho com os temperos e o fogão e por isto ganhei do Itamar, colega de trabalho, um peixe que ele pescou no rio Negro no Uruguai e havia me prometido a meses. É um peixe grande parecido com uma traíra, que decidi assar no forno sem tirar as escamas e tempera-lo com limão e sal grosso. Pretendo acabar com ele amanhã, antes de viajar para Curitiba, ficará faltando uma taça de vinho tinto.
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