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Por que eu faço sempre o que eu não queria?

O cansaço do trabalho me despolariza tanto, que por vezes perco a noção de tempo e de espaço com grande frequencia, fico perdido sem saber em que dia da semana me encontro e acabo comprometendo  programas que certamente me dariam mais satisfação. Há lugares que não gostaria de ter ido e  acabo me rendendo por simples imposição social. Algumas festas não mudam e apresentam sempre aquele perfil de mulheres barulhentas fazendo saladas na cozinha e homens contidos assando churrasco, bebendo cerveja  e contando vantagens. Será que é por isto que alguns sabados  não parecem ter cara de sabado? E eu ainda lembrei daquele texto de 1973: 

Pra onde vai minha vida
E quem a leva?
Por que eu faço sempre o que eu não queria?
Que destino contínuo se passa em mim e na trévoa
Que parte de mim
Que eu desconheço é que me guia.

Atitudes espontâneas

Do lado do edifício onde moro, existe uma casa antiga que é utilizada como pensão, ou republica de estudantes e isto significa que de minhas janelas, consigo visualizar toda a movimentação da casa e de alguns gatos sobre o telhado, já que moro no terceiro andar.
Hoje eu estava debruçado sobre uma das janelas, quando um jovem estudante chegou da rua e foi direto para debaixo de uma arvore, que constatei ser uma pé de Pitangueira.
O cara ficou ali por  longos minutos, deliciando-se das frutinhas vermelhas e chutando seus caroços na mais pura espontaneidade. Atitudes como esta, me traz uma saudade!..

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