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Postei estas fotos de Saudek que encontrei na internet e que acho de uma beleza impar.
Jan Saudek nasceu em Praga em 1935. Quando jovem, ele e um irmão estiveram presos num campo de concentração nazista onde conseguiram escapar por sorte. Saudek usa sua fotografia como forma de expressão, foi um dos primeiros fotógrafos tchecos á ser conhecido no ocidente. Suas fotografias expressam a sexualidade, as relações interpessoais, o movimento do tempo, a velhice, a nudez ilícita. 
Você pode esconder a verdade ou acreditar na mentira, mas certamente algo que se sobrepõe a tudo isto um dia:


A separação inicia seu processo de forma lenta. Os desgastes e os desencantos vão sendo inoculados no cotidiano de um casal, ocupando gradativamente os espaços, que antes em algum tempo, era ocupado pela magia e pelo encantamento. Em um momento já distanciado da lembrança, o espelho de cristal partiu-se. Emendar espelho é impossível. A imagem refletida é uma imagem partida, dividida e cheia de desfigurações e distorções. A crise conjugal!

Li em algum lugar na internet que a separação inicia seu processo de forma lenta. Os desgastes e os desencantos vão sendo inoculados no cotidiano de um casal, ocupando gradativamente os espaços, que antes em algum tempo, era ocupado pela magia e pelo encantamento. Em um momento já distanciado da lembrança, o espelho de cristal partiu-se. Emendar espelho é impossível. A imagem refletida é uma imagem partida, dividida e cheia de desfigurações e distorções. A crise conjugal!
O importante é que se tenha em mente que nem tudo está perdido. Que a vida é feita de surpresas com sobressaltos. Que temos o direito de ser felizes não importa quantas chances pudermos nos dar.
Enfim, quando uma relação termina é importante:


Primeira manhã de 2008

Hoje pulei cedo da cama e me debrucei no parapeito da janela para ver o primeiro dia de 2008. Quando olhei para a rua percebi que nada havia mudado a minha volta. E que aquela cena, de levantar-se, ir até a janela tinha se repetido muitas vezes na minha vida em fragmentos de dias, meses, anos atrás.
Em algum lugar li a idéia de Nietzche sobre o eterno retorno, ou seja,
que todos os acontecimentos da vida de cada um, e da história da humanidade, irão repetir-se inúmeras vezes; que tudo o que acontece já aconteceu antes e irá se repetir. Porém o escritor Milan Kundera em seu romance, "A insustentável Leveza do Ser" nega esta idéia, dizendo que o eterno retorno é o mais pesado dos fardos, e que a ausência total de fardo faz com que os movimentos humanos sejam tão livres e leves quanto insignificantes. O que escolher então? Se é que podemos escolher: O peso ou a leveza? Será que podemos decidir?
Desconfio que fizemos parte de uma equação complexa que não sei para que serve e pra onde nos levará.

A chuva

Depois de uma tarde quente, na capital, o céu pareceu desabar em trovoadas e chuva forte. Eram quase cinco horas da tarde quando começou e não parou mais. Sentei-me dentro da ambulância e começei a observar as pessoas que passavam na rua com seus trajes de verão, apresadas, fugindo da chuva, rostos molhados, almas lavadas como presente de Deus.
Quis estar entre elas, fugitivas, preocupadas. Totalmente encharcadas, desprotegidas de si mesmas.

O vagante

Hoje soube da história de um morador de rua que escolheu por esta vida após uma grande decepção amorosa. Tinha se formado em direito e estava prestes a casar-se, quando encontrou sua noiva com outro homem. Contam que depois de agredir o amante de sua noiva ele teve um surto psicótico do qual nunca mais se recuperou. Abandonou sua família e seu futuro como advogado para viver desleixado, fazendo caminhadas intermináveis pelas ruas a procurara de si mesmo. Vi-o passar pela rua um dia desses. Homem negro, alto, cabelos longos, com tranças sobre a nuca, tipo jamaicano. Traços delicados porem com um olhar distante, vago enquanto colhia pedrinhas no meio da rua.
Fiquei algumas horas com esta história na cabeça e não pude deixar de me perguntar se uma decepção amorosa é capaz de causar tamanho estrago na vida de uma pessoa.

Por que idealizamos castelos que nos soterram de uma hora para outra?
Por que sofremos tanto quando eles desmoronam a ponto de não nos recuperarmos mais?

Alguém disse-me uma vez que construímos nossa própria cruz!


Respostas em Ortdoor

Hoje de manhã quando acordei, surpresa: Dia bonito, combinação perfeita de sol e brisa, com aquele arzinho primaveril necessário...
Num dado momento percebi que precisava de respostas, não as coerentes, as automáticas em seus kits pré elaboradas, estudados. Mas as do tipo visceral, em forma de gestos que me arrebatasse de verdade, que me arrepiassem os pelos dos braços, que alterasse a força da gravidade e toda a rota do planeta. Que evento!
Pensei nestas respostas sendo publicadas em ortdoor por toda a cidade com suas letras gigantes, expostas pelos caminhos que habitualmente faço, chamando-me a atenção e a de todos que por ali passassem.
Seria isto possível?

Plantão Mental


Certo dia, resolvi não ir trabalhar. Estava chateado com a vida, com a rotina do Pronto Socorro, com a cara mal humorada dos colegas e simplesmente me neguei a ir. Quando o despertador tocou de manhã, desativei-o enrraivecidamente, virei-me para o outro lado da cama e tentei esticar meu sono. Dormi e sonhei que estava sentado numa UTI a o lado de um senhor em coma e que minha função era controlar sua medicação colocada num frasco de soro. Tinha que administrar minuciosamente aquelas gotas para que não pingasse nem a mais nem a menos que o prescrito pelo médico. À medida que as horas passavam e eu ficando cansado da vigília, mais frascos de soro iam sendo colocados em seus braços para que eu cuidasse. Cheguei a contar dez frascos, pingando desenfreadamente sem que eu pudesse ter o controle da situação. Quando acordei, em cima da cama, suava frio e meu corpo doía. A o levantar-me senti que ainda contava mentalmente aquelas gotas de soro. Que plantão cansativo!

Desabafo.


Sete e meia da manhã. Tenho levantado cedo, nestes dias que não tenho plantão, por força do habito e não tenho feito minhas caminhadas matinais. Sei que sairei no prejuízo se parar de faze-las por desculpas relevantes. E desculpas é o que mais encontramos nestas horas em que queremos deixar o cérebro de molho, os pés pra cima em devoção ao marasmo. Estas caminhadas além de possibilitar dias mais saudáveis te obriga buscar novos olhares à vida.
Meu filho vai dormir até mais tarde. E digo,bem mais tarde se o conheço. sábado e domingo não foram suficientes para ele. Afinal madrugadas na internet, MSN, Orkut também cansam. Final de aulas, inicio de férias, incerteza da aprovação no ano letivo. Não demora começam outras queixas. Não tem nada pra se fazer nesta casa! Que saco mesmo!
Bom tenho uma série de coisas para fazer hoje. No mínimo uns seis compromissos gravados na agenda mental, e outros tenho ainda que ler.

!!100 anos!!

Ontem a noite quando assisti o programa Altas Horas na Tv Globo e colocaram no ar imagens onde Sérginho Groisman entrevista Oscar Niemeyer, uma espécie de inveja bateu em mim. Tratava-se da uma matéria sobre os cem anos de vida do arquiteto. Sem entrar nos parâmetros históricos de suas obras e sua evidente importancia, me surpreendi por sua lucidez e sensibilidade de ver o mundo e sua evolução não só no terreno da arquitetura. Niemeyer é desses homens que duelam com as curvas milenares do tempo, não só em vitalidade, mas em visão particularmente artística, beirando genialidade. Um homem que com certeza será inesquecível não só pelo que projetou em concreto, mas o que eternizou em nossa cultura.

Homens adimiraveis

Do que se compõe a elegância em um homem, me perguntei esses dias.

Seu corpo, seu gosto pessoal em se vestir, sua colônia pós-barba? Acho que não! Elegância não tem nada a ver com a beleza física ou acessórios de guarda- roupas, mas algo além. Alguma coisa que transcende a banalidade da estética e seus fricotes sociais. Alguma coisa que culmina do seu interior como individuo, como pessoa na sua mais ampla condição.

Amante, amigo leal, pai presente e ai se vão. Algo a ver com postura e suas atitudes diante das sinuosidades da vida e suas armadilhas. Algumas pessoas me passam esta idéia através de suas maneiras, sua serenidade e simplicidade de se relacionar, de interagem com o mundo sem contaminar sua dignidade. São elegantemente humanos.

Feridas que não cicatrizam


Existem feridas que insistem em se abrirem, quando menos esperamos não é mesmo? Quando pensamos estar curados, volta a nos incomodar, causando aquela velha sensação de desconforto e impotência.
Pensamos já ter usado todos os antídotos para resolver-mos o problema e sem mais nem menos reaparece, soberana pesando em nossas cabeças, responsabilizando-nos pelo tratamento errado e conferindo-nos culpa.

A culpa, esta é pior, se relaxar-mos, nos arrasta para a UTI e aí só Deus sabe se teremos alta.
O jeito é ter paciência e procurar novos caminhos, novas técnicas para sarar-mos de vez sem palhativos. Saber que pra tudo tem solução em nossas vidas, se possível com menos sofrimento.

Impressão facial


Tem traços faciais que sugerem um nome, concordam comigo? Quero dizer que algumas pessoas parecem trazer imprimidas no rosto um determinado nome que não é o seu. Como se já nascesse com ele, independente do escolhido por seus pais.
Por exemplo: Já olhou para uma pessoa que você não conhece e pensou, esse sujeito tem cara de Paulo, quando na verdade se chama Francisco?
Dia desses mandei colocar um alarme no meu carro e fui atendido por um funcionário muito atencioso que se chamava Leonardo. Mesmo me dizendo seu nome, quando perguntei, olhava para o seu físico franzino e miúdo, seus olhos arregalados, e quase infantis eu tinha a sensação de que se chamava Zezinho. Algumas vezes até me referi a ele por este nome.
Olhando uma foto de minha irmã sentada a mesa com cigarro entre os dedos, óculos na cara, olhar rude, cabelo curto quase masculino pensei logo: "cara de Tadeu!" Mais tarde disse pra ela e a pegação de pé foi geral. Adicionei sua foto no meu Orkut com o nome de Tadeu.
Isto tudo parece loucura, mas trocaria o nome de muita gente que conheço, com raras exceções, por estes nomes que são quase impressões digitais impressos na cara, escolhido não por seus pais, mas por traços, marcas personais esculpidas pela vida.

Dias de outono


Gosto de dias como foi o de ontem, parecia Outono se não fosse dezembro. O vento batendo na cara, as árvores em movimento como se estivessem dançando balé.
Alguma coisa que não lembro, deve ter marcado minha vida, num dia como este, por que me transporto para outros tempos, outros momentos que não consigo identificar com certeza...
Pandorgas içadas a o vento, as vezes morta entre fios de alta tensão. Pernas de pau, pé de lata, pião girando na palma da mão...

Café da tarde


Minha mãe gostava de fazer polenta doce, para comer com café a tarde. Alguém ja provou?
Pra mim era um feito mágico!
Ela colocava a farinha de milho com açúcar na panela de ferro e ficava mexendo com a colher de pau até tudo se transformar... O amarelo da farinha a os poucos virava num marrom dourado, com aquele cheirinho de cravo e manteiga que se derretia.
As pequenas brigas entre irmãos concorrendo pelo maior pedaço, e o café preto eram apenas complemento daquelas tardes felizes em que o relógio parava.

Receita:
02- xícaras de farinha de milho média.
01- xícara de açúcar.
05- cravos.
01- casca de canela.
01- colher de manteiga.
leite fervente até chegar ao ponto.

O Preço do cantinho de Paz


Nestes dias de calor nada melhor do que uma cerveja estupidamente gelada para se refrescar e tentar esquecer-se do roubo que legalmente te aplicam. Foi o que fiz hoje depois de idas e vindas por imobiliárias da cidade na investigação de preços de aluguéis de imóveis, que, diga-se de passagem, está um absurdo de caro. Apartamentos de um quarto, por exemplo, não se encontra por menos de 380,00 reis mais taxas de condomínio que variam entre 100,00 a 200,00 reais. Quando não tem estacionamento próprio então você marcha com mais 80,00 reais. O aluguel então fica ao preço final por 560,00 reais mensais.
Passado o susto, você entra na fase da humilhação de ter que pedir que alguém lhe sirva de fiador, cuja exigência é possuir dois imóveis quitados e registrados no cartório de imóveis e na localidade onde você vai tentar locar.
Caso você não queira incomodar familiares, ou perder amigos com o risco de um não na sua cara é bom partir para o seguro fiança, oferecido por uma empresa particular de seguros que te cobra nada menos do que 150% do valor do aluguel mais taxas de condomínio anualmente. Ou seja, a cada ano você tem uma divida a mais de 840,00 reais do qual nunca mais verá a cor deste dinheiro pago, por que é apenas um seguro e seguro morre de velho matando quem o desembolsa.
No final de cada ano você pagou nada menos do que 7.560,00 para ter o seu cantinho de paz.

As Cinco linguagens do Amor

Ganhei de presente um livro para me entreter chamado 'As cinco linguagens do Amor- de Gary Chapman'. Ainda não o li propriamente dito, por que estou na fase que eu chamo de investigação, onde eu pego o livro e tento descobrir seu peso e numero de paginas. leio contra capa, sumário, agradecimentos e a partir daí, pré estabeleço se vou gostar ou não. Deve ser um livro de auto-ajuda. Não sei. O autor fala que a o contrario do que se pensa o amor não tem apenas uma linguagem universal para ser expressado, mas muitas, do qual ele identificou cinco delas:
1-Palavras de afirmação,
2-tempo de qualidade,
3-presentes,
4-atos de serviço,
5-toque físico.
Essas cinco linguagens do amor mostram, segundo ele, por que só nos sentimos realmente amados e compreendidos quando a outra pessoa que compartilhamos nosso sentimento, expressa seu amor através de uma linguagem que aprendemos na infância, chamada linguagem única.
Este livro, ganhei de uma amiga, durante o período de minha separação. Talvez ajudasse se não tivesse chegado em minhas mãos, depois da decisão.
De qualquer forma vou ler e depois conto o que achei!

Cuxilada, quem não tira?

Hoje, domingo quando fui trabalhar estava imprestável. Tinha ido a uma festa no sábado á noite (aniversário da colega Dirlene) e só saí de la para passar em casa tomar um banho e correr pro trabalho. Não tive sorte, foi um plantão agitado com diversas intercorrencias.
Não aguentava o peso dos olhos.
Cuxilava descaradamente a cada retorno para a base. Mas valeu a pena, a festa estava muito boa, na beira da piscina, com musica a o vivo e gente conhecida.
Desta vez fiz diferente, sentei a mesa com pessoas que já vi em outros ambientes mas pouco conhecia.
Precisava de papo novo...
...piadas novas e mentiras novas...

Vivendo e aprendendo!


A mudança em minha vida veio assim, como comida exótica banhada em molho diferente, nunca experimentado. Colocada na boca em pequenas doses, silenciosa, sem cobranças mas embalado em olhares de insatisfação.
Sabia que tinha de experimentar esta mudança solitária, pois bateria na porta de minha alma a qualquer instante. Demorou dias , meses, anos, mas bateu e foi recebida por mim com surpresa.
Não pensei em abrir mão do que achava ser o caminho certo. Redimensionar valores. Afastei-me do que acreditei amar, por batalhas menores!
Adoeci na procura por melhores dias.
Fui convencido de que perdi e devo buscar novos caminhos.

Odeio Supermercados


Enfrentar filas de bancos, pra mim é o fim do mundo. Supermercados então nem se fala, é como se me convidassem para dar uma voltinha no inferno para ver como está o tempo.
Não gosto do cheiro de supermercados, com aquela mistura de açúcar, sabonetes e carne defumada. E aquela gente toda atropelando meus calcanhares eu tenho vontade de esganar. Alguns ainda pedem desculpas, mas outros ignoram totalmente a agressão cometida e agem como se tivesse com plenos poderes de exterminar quem estiver pela frente. Será que se colocassem sinaleiras nos corredores resolveria o problema de engarrafamento? Sem falar nos funcionários que fazem a reposição nas prateleiras. Esses vêm com seus tratores de madeira e um edifício de mercadorias em cima, gritando aos quatro ventos: Dá licença .. Dá licença, me deixa passa ai senhor... Se não fosse pelo tom de voz eu diria até que são educados.
Mas o pior de tudo é fazer compras com mulher. Elas olham tudo, principalmente o que não vão comprar. Investigam preços, olham a quantidade e principalmente o prazo de validade. Nada contra, o problema é o tempo que levam na investigação. Depois olham pra gente com olhos laços e deferem a ultima facada com palavras doces e resignação:
-Eu sei que é um saco, mas alguém tem que fazer!
Crianças em supermercado é outro problema. Caem no chão, abrem mercadorias sob o olhar apatetado dos seus pais e ainda são habilitadas por eles a dirigirem carrinhos vazios, atropelando o que encontrarem pela frente.
A única coisa que falta e colocarem portas giratórias como nos bancos. Ai sim o inferno está completo!

O buraco é mais embaixo.


Dia desses, estava conversando com alguns colegas de trabalho e entre tantos assuntos pautados sobre risos e discordâncias da galera que só ouve e pouco se envolve, surgiu o assunto vencer na vida.

Alguém entre nós deve ter dito que fulano ou sicrano tinha vencido na vida por estar com um apartamento bem montado e desfilando de carro do ano, novinho em folha. Fiquei ouvindo aquelas baboseiras e contrabalanceando mentalmente sobre as diversidades de valores que cada indivíduo atribui a o seu ideal de bem estar e por que não arriscar dizer de felicidade.

Ora se estamos bem, afinal, estamos felizes!

Na verdade sabemos que não é bem assim, que tudo funciona. Que nossas cabeças são complexas e não funcionam da seguinte maneira:

Tenho isto, logo sou feliz!

Sou aquilo, logo estou realizado!

Talvez devêssemos fazer uma introspecção minuciosa de nossos valores reais para podermos quem sabe organizar uma lista do que precisamos para nos realizarmos. O que eu acho sinceramente que seria uma perda de tempo. Não acredito que nossas realizações sejam montadas por equações desta forma.

Será que algumas pessoas que moram em seus palácios luxuosos e que estão com seus dias contados pelo câncer estão realizadas?

O jovem play boy com seu Porsche estourando da loja não pensa em trocar seu carro usado a poucas semanas por outro mais fashion a fim de realizar seus sonhos?

O garanhão com suas tres amantes insacíaveis está satisfeito e não pensa em consquistar uma quarta que está lhe dando mole?

Sinto que o buraco é mais embaixo. Que os desejos de nossas realizações são interminaves.

Vencer na vida, chiii, mais ainda!

O segredo de não envelhecer

Encontrei certa vez no corredor do super mercado um senhor que fazia caretas. Apesar destas expressões que surpreendia a cada cliente que passava e fingiam ignorá-lo, não pude deixar de perceber que era um homem velho e de físico atlético. Bem vestido em sua bermuda de algodão clara, camisa pólo e tênis sem meias. Aproximou-se de mim e perguntou ainda enrugando o rosto ao mesmo tempo em que ensaiava um sorriso cordial.
-O senhor arriscaria a me dizer que idade eu tenho?
-Nem imagino! -respondi surpreso
-92 anos. Completei no mês passado!
-Legal, vejo que está em forma!-completei debruçando-me sobre o carrinho de compras e constatando que aparentava menos idade que informava ter
-Tenho um segredo que vou lhe revelar!-disse-me decidido
-Faço caretas! Todas as formas de caretas e caminho bastante. Isto é o melhor remédio para não envelhecer!
Depois deu as costas e desapareceu no fim do corredor.

'Conheci este senhor uma noite, quando estávamos no super mercado Carrefour, eu e minha mulher fazendo compras, Ele nos surpreendeu por sua vitalidade e alegria.

Postagem em destaque

TÔ PENSANDO QUE:

Quando as nossas emoções, alegrias e tristezas passam do tempo, nossos sentimentos humanos ficam acomodados numa cesta do tempo recebendo so...