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AINDA HÁ TEMPO PRA MUDAR

Encontrei este vídeo postado na pagina do Face book de uma colega de serviço, também de raça negra e fiquei aqui matutando com meus botões: O preconceito é uma merda, um sentimento tão profundo e dissimulado, guardado, escondido, que as pessoas não se dão conta, que também estão discriminando ou então ajudando a promover a discriminação. Quando assisti este vídeo fiquei pensando e me perguntei:
Por que esta mulher do vídeo é chamada a atenção para manter seus cabelos presos e não pode deixa-los soltos, usa-los como bem quiser? Por que é negra? Por que é gorda? Por que alguns a acham feia?
Posso até estar radicalizando, mas uma grande parcela das pessoas em geral, banalizam e ridicularizam o que é diferente dos seus conceitos de beleza. Conceito este que as vezes nem elas se encaixam.


BOLO FERMENTADO.


Se eu pudesse, eu resistiria a tantas coisas que me acomete a vida, como a mágoa, a descrença e sentimento de impotência que moram em mim e formam buracos, que filósofos, psicanalistas, críticos políticos de plantão no Face book, não conseguiram resolver com seus comentários. Afinal todos vivem na mesma Samsara, né mesmo?
Estes sentimentos, são como ervas daninhas, que crescem na alma, quando percebo tanta injustiça, discriminação e violência estimulada por pessoas que não possuem discernimento do mal que cometem.
Vivem da mentira, são enganadas com falsos códigos de ética, de moral, de justiça; vivem presas ao que não são e defendem uma liberdade que nunca tiveram.  
Foram catalogadas, engolidas pela massificação que transformou a todos numa fermentada massa de bolo que cresce a cada dia. Aguardemos vê-lo crescer e se esparramar pra fora da forma.

ENTÃO EXISTE OU NÃO EXISTE, RACISMO NESTE PAÍS?


Não feche os olhos nem a boca para o racismo. Racismo é crime inafiançável e imprescritível e deve ser denunciado.

De todas essas balburdias, que se criam nas ruas, em ambientes públicos ou dentro de um transporte coletivo, onde pessoas de culturas diferentes transitam, movidas pelo stress e que não se conhecem; uma coisa tem me deixado mais esperançoso: As pessoas em geral, já estão percebendo certas atitudes que antes não tinha nome e hoje são identificáveis. O racismo e os comportamentos discriminatórias no nosso dia a dia, devem ser combatidos sem que nos calemos diante deste absurdo. Isto faz a gente pensar, e acreditar positivamente, que este mundo esta mudando para melhor!


ASSUMA A SUA NEGRITUDE.

Tenho dito para algumas amigas minhas, que são negras, da importância de assumirem a sua negritude e tudo o que envolve a nossa raça, como cultura, tradição e história, para que possamos entender quem realmente somos e a nossa importância neste mundo. Para isto é também importante que se abra dialogo com nossos próprios embates pessoais e nos transformemos.


As mulheres negras devem parar de acreditar que os padrões de beleza, são encontrados somente nos traços da pele branca, nos olhos claros, narizes afinados, cabelos macios e lisos que voam ao vento. Ora, todas as conquistas são adquiridas através de lutas que se inicia com a própria aceitação do que realmente somos. A luta da mulher negra na sociedade, deve atuar como uma forma imperativa de mudança estimulando novos olhares e assim abrir discussões sobre os esteriótipos criados a partir de uma ditadura branca a muito tempo implantada.
Portanto parem de se sentirem culpadas, de acharem  que seus cabelos são rebeldes e devem ser modificados, alisados, que seus narizes são achatados e feios e que a solução é uma cirurgia plástica. Cague e ande se os outros não conseguirem ver a tua beleza que é incomum a maioria, outros certamente verão. 


Vi as fotografias de Alek Wek,  uma modelo sudanesa, consagrada no mundo da moda e fiquei boquiaberto com sua beleza. A modelo é membro do U.S. Committee for Refugees' Advisory Council, que ajuda a chamar atenção para a situação crítica no seu país, bem como para a situação difícil dos refugiados em todo o mundo.


Uma amiga, a Tatiana Viana, postou este vídeo em seu Facebook e eu achei maravilhoso quando o assisti. De sobra ainda serviu para ilustrar esta ideia de que as pessoas negras devem assumir a sua identidade com orgulho e sem restrições  de ser o que é.

OS PRECONCEITUOSOS LADRAM, MAS A CARAVANA PASSA.

Palavras enviadas através de e'mail, pela jornalista Maria Julia Coutinho aos seus colegas de trabalho, que posteriormente ganhou o direito de falar, ao vivo, no “Jornal Nacional”, sobre a agressão que sofreu, nesta sexta-feira 03/07 por criminosos- racistas, na rede social Facebook.


“Estava todo mundo preocupado. Muita gente imaginou que eu estaria chorando pelos corredores. Mas a verdade é o seguinte, gente. Eu já lido com essa questão do preconceito desde que eu me entendo por gente. Claro que eu fico muito indignada, triste com isso, mas eu não esmoreço, não perco o ânimo, que é o mais importante. Eu cresci em uma família muito consciente, de pais militantes, que sempre me orientaram. Eu sei dos meus direitos. Acho importante essas medidas legais serem tomadas, até para evitar novos ataques a mim e a outras pessoas. Isso é muito importante. E quero manifestar a felicidade que fiquei, porque é uma minoria que fez isso. Eu fiquei muito feliz com a manifestação de carinho, Recebi milhares de e-mails, de mensagens. Isso é o mais importante. A militância que faço é com o meu trabalho, sempre bem feito, com muito carinho, com muita dedicação, com muita competência, que é o mais importante. Os preconceituosos ladram, mas a caravana passa.''

CEDS.


Você sabe o que significa a sigla CDES?
Bom, isto não importa!.. O que importa, são as boas intenções que serão compartilhadas, para fazer das pessoas seres humanos mais sensíveis e tolerantes com as desigualdades! 
Foi realizado dia 01, no Circo Voador do Rio, um megashow com nove artistas para lançar sua campanha “CEDS – A sua voz na luta contra o preconceito”, que começa a circular hoje por jornais, revistas, ônibus e canais de TV, com várias celebridades, todas fartas, assim como boa parte da sociedade, dos crimes de ódio que vêm acontecendo pelo país.
A campanha conta com as participações de Glória Pires, Paolla Oliveira, Alexandre Borges, Bruno Gagliasso,Thiago Martins, Mateus Solano, Stênio Garcia, Marcos Pasquim, Betty Lago e Antônio Pitanga. À sua maneira, cada um desses astros conhecidos do público levanta a voz contra todos os tipos de preconceito, seja ele de orientação sexual, raça, classe social, religião etc.

ENTRE A CRUZ E A ESPADA.


Hoje, durante o trabalho, num encontro rápido com uma colega, começamos a conversar. Daí ela me confidenciou a sua sensação de desconforto, quando vê duas pessoas do mesmo sexo de mãos dadas, não importa onde for, (na rua, no Shopping,..) e que mesmo sabendo das mudanças comportamentais necessárias que vem acontecendo no mundo, para garantir a liberdade das pessoas e  suas diferenças, o que é justo, ainda assim o seu desconforto persiste.
Sente um desconforto que é maior do que ver famílias jogadas sobre as calçadas passando por privações; Inacreditavelmente maior, do que toda a roubalheira protagonizada pelos dirigentes deste país, em que somos vitimados e outras tantas violências que nos rodeiam no dia a dia e que parece tão normal aos nossos olhos vigilantes.
Esta sensação de mal estar, por questões que eu pessoalmente considero de menor importância, se comparadas a outras de maiores agravos, são dissidências de quem possui dificuldade de acompanhar as mudanças do mundo moderno, na medida em que percebemos essas desproporções morais.
Nossos preconceitos são muito mais profundos, do que as nossas próprias evidencias intelectuais. Quanto ao resto, cada um deve encontrar seus métodos pessoais de desfazer-se desses embates, que por vezes nos divide entre a cruz e a espada.

SER GAY VIROU MODA?

Ontem uma amiga ao visitar-me durante a tarde para um café, me disse enquanto conversávamos, o quanto ela está surpresa com a quantidade de mulheres que estão saindo do armário, assumindo assim a sua sexualidade antes mantida em segredo ou pelo menos disfarçada.
Eu particularmente acho que os homens estão saindo do armário em maior numero do que as mulheres, mas isto é somente uma impressão minha, pois não tenho dados estatísticos sobre isto. Alias minha amiga disse uma frase, que eu tenho ouvido durante semanas: _Ser gay parece ter virado moda!
O que eu descordo em "gênero" e "numero".
Assumir a homossexualidade, ainda é nos dias de hoje, uma tarefa difícil por envolver todos os perrengues da aceitação da sociedade, mas como ser gay, não é uma opção e sim uma condição, está descartada esta possibilidade que me parece uma banalização da atitude das pessoas, que antes se escondiam por medo e hoje estão podendo se libertar.
Se ser gay virou moda, possivelmente será uma moda que permanecerá por muitas e muitas estações, aderindo cada vez mais seguidores pelo resto da vida, até se transformar em algo absolutamente comum entre as pessoas.
Outra coisa absurda que ouço das pessoas e a preocupação de que cada vez mais assistirão casais gays em shoppings, supermercados, restaurantes, vias publicas, de beijos e caricias calorosas desrespeitando as famílias. Isto com certeza não irá acontecer, da mesma forma que não acontece com casais héteros, por que existe locais apropriados para pegações como motéis, saunas, boates especificas tanto para héteros, quanto para gays e gente desrespeitosa independe da orientação sexual.

PRECONCEITO COM SURDEZ BURRA.

Um conhecido falou-me esta semana, que não suporta mais chegar em shoppings ou paradas de ônibus e dar de cara com gays abraçados ou de mãos dadas, chamando a atenção das pessoas a volta como se fosse a coisa mais natural da face da terra.
É claro que eu não me aguentei e disse pra ele, que essas atitudes só não são AINDA naturais aos olhos das pessoas, por que são isoladas e perpetradas por poucas pessoas de muita coragem e que qualquer atitude só passa a ser normal, quando são vistas com uma maior frequência, tornando-se um fato comum do cotidiano. A exemplo disto, é a miséria vista nas calçadas das cidades e que são percebidas como um fato corriqueiro. 
A visão machista é capaz de ver duas meninas de mãos dadas na rua e serem aceitas como uma simples amizade, mesmo não sendo, o que não acontece com  dois garotos.
Não há nada mais chato do que ter que ficar explicando para os outros o que parece tão óbvio, principalmente quando esses outros, não estão nem um pouco interessados em entender. Ou pior: sofrem de um bloqueio chamado preconceito, acompanhado de outro mal que acomete muita gente: A surdez burra. Aí, não tem jeito. Jamais vão entender mesmo.

NADA É NORMAL OU NATURAL, ATÉ QUE NOS ACOSTUMEMOS COM O DIFERENTE.

Tô meio de saco cheio deste blá, blá, blá, e então este blog vai se tornando repetitivo demais, mas quando alguns representantes governamentais, apoiados por alguns segmentos da sociedade, precisam definir e assim criar uma legislação que conceitue o que é uma "família de fato", isso significa o quanto essas pessoas são ignorantes, imaturas e perversas , estigmatizando as minorias a ficarem excluídas, presas no anonimato e assim marginalizadas como sempre foram taxadas na sociedade.
A acirrada luta de impedimento contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo, que lutam para constituir uma unidade familiar, é uma atitude covarde que subtraí a liberdade de qualquer ser humano de dividir sua vida com quem bem quiser e ser respeitado por isto.
O que parece não ser aceitável para essa gente preconceituosa e criadora de regras separatistas, é ver duas pessoas do mesmo sexo, numa relação respeitosa e assumida publicamente, frequentando os mesmos supermercados, shoppings, clubes, escolas, igrejas, que elas, pois isto gera desconforto colocando em risco seus supostos "direitos adquiridos" com outras pessoas de vida e hábitos diferentes que fogem dos padrões moralistas, criados por elas mesmas.
Eu costumo ouvir de alguns preconceituosos, que isto tudo não é normal ou natural, o que eu respondo a eles, que nada é natural ou normal, até que nos acostumemos com o que é diferente.

OS INVISÍVEIS DO INICIO DO SECULO XX.



Por um longo tempo da minha vida, na adolescência, eu acreditei que as provas de um segredos (fotos, cartas, objetos, diários), pudessem ser guardados em gavetas chaveadas, baús, sótãos, porões e jamais serem descobertos.
Com o passar do tempo, mais crescidinho, comecei a pensar diferente: Que segredos podiam ser descobertos sim, pois nada permanece guardado, escondido para sempre. 
Os segredos terminam se perdendo na poeira, no lixo, ou vendidos para um brique, um mercado de quinquilharias e que com o passar do tempo, se tornam publico a qualquer anonimo que se interesse por eles, exposto numa prateleira ou caixa de papelão, onde todos tem acesso. Bem, isto é apenas uma reflexão!..


Acho que foi o que aconteceu com Sebastien Lifshitz, autor e cineasta que apos descobrir e arrecadar algumas fotos em mercados de pulga e vendas de garagem ao longo de suas viagens, decidiu montar um livro que busca mostrar uma perspectiva diferente sobre a cultura gay do inicio e meados do seculo XX.
Os Invisíveis: Vintage Portraits of Love and Pride, é um livro de fotos de uma época em que ser gay era necessário viver enrustido, sobre as duras e implacáveis penas da sociedade. Toda esta historia me reporta a uma composição do Chico que fala de amor, de relações, de fragmentos descobertos:

Não se afobe, não/ Que nada é pra já /O amor não tem pressa/ Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário/ Na posta-restante/ Milênios, milênios/ No ar
E quem sabe, então/ O Rio será/ Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão/ Explorar sua casa/ Seu quarto, suas coisas/ Sua alma, desvãos
Sábios em vão/ Tentarão decifrar / O eco de antigas palavras/ Fragmentos de cartas, poemas/
Mentiras, retratos/ Vestígios de estranha civilização ...

O DISCURSO DAS DIFERENÇAS.


Um dos discursos mais tocantes da cerimônia do Oscar, e que fala  da intolerância sobre as diferenças, aconteceu na noite de 22/02/2015, em Los Angeles, feito pelo roteirista Graham Moore.
O escritor ganhou a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado pelo trabalho que fez ao transformar o livro Alan Turing: The Enigma, de Andrew Hodges (ainda sem tradução no Brasil) no roteiro para o filme: O Jogo da Imitação.


"Então, é o seguinte. Alan Turing nunca pôde subir num palco como esse e olhar para todos esses rostos desconcertantemente lindos, e eu posso. E essa é a coisa mais injusta que eu já ouvi. Quando eu tinha 16 anos, eu tentei me matar porque eu me sentia esquisito e me sentia diferente e sentia que não pertencia a lugar nenhum. E agora que eu estou aqui eu gostaria de dedicar esse momento aos jovens por aí que sentem que são estranhos ou diferentes ou que não se encaixam – sim, vocês se encaixam. Eu prometo. Permaneçam estranhos, permaneçam diferentes, e quando chegar a sua vez, e vocês estiverem sobre esse palco, transmitam essa mensagem para as pessoas que virão depois de vocês".


Alan Turing foi um matemático britânico, unanimemente considerado um dos gênios da era moderna. Seu trabalho estabeleceu a fundação para a criação dos computadores; durante a Segunda Guerra Mundial, ele conseguiu decifrar os códigos que os alemães usavam para criptografar suas mensagens, fato que se tornou um trunfo durante o conflito. Homossexual, em 1952 foi condenado a se submeter a um programa de castração química pelo governo britânico - a homossexualidade na época era crime. Turing suicidou-se em 1954, tomando cianeto. Em 2013 o cientista recebeu perdão póstumo da rainha Elizabeth II.

Dando de pau

Duas ou três semanas atrás quando encontrei um colega na saída do estacionamento de um hospital, ele me deixou possesso. Eu estava sentado na ambulância em que trabalho e ele no volante da outra ambulância, quando as duas ficaram lado à lado e ele gritou na minha direção, na verdade pra mim de forma debochada: _E ai Capitão Gay?.. e ainda cantarolou: _Capitão gay, gay, gay!.. O pior de tudo é que ele não estava sozinho, pois havia paciente e acompanhantes com ele que voltaram seus rostos curiosos em minha direção. Eu não pude deixar de lançar aquele olhar de reprovação, de quem fuzila um inimigo e nada respondi. Não achei que devesse naquele momento ser mais grosso que ele! Em seguida meu motorista seguiu em frente deixando-o pra traz. Hoje quando o encontrei novamente, num posto de saúde ele se aproximou um tanto arredio e me perguntou se eu estava brabo com ele, o que eu respondi que não. _Então tu és meio bipolar, pois uma hora aceitas e noutra não, as brincadeiras que te fazem! -Me disse forçando-me a uma explicação para a minha atitude daquele dia.
_Não.., eu aceito as brincadeiras que me fazem, quando sinto que são brincadeiras e naquele dia não senti que fosse isso, mas um deboche, uma forma violenta de expor publicamente aos presentes, oque tu pensas de mim eo conceito subjetivo e inferior do que pra ti  é ser um gay. De qualquer forma, também não achei que naquela hora de trabalho fosse apropriado para uma observação daquelas!
_Tá certo, então eu agora ja sei, que algumas brincadeiras, não servem pra ti. Desculpe, agora já sei! - e saiu andando.
Gente como este colega, possui uma visão rasa do mundo e das pessoas que o cercam, está sempre na defensiva, desconfiado e com uma arrogância que lhe é peculiar e o mantém na sombra de opiniões errôneas e preconceituosa sobre a vida. Do tipo que divide o mundo em bons e ruins, brancos e negros, ricos e pobres, normais e gays, e que se vê enquadrado nas primeiras palavrinhas grifadas deste rol, que estabelece valores pelas roupas, sapatos e carros que as pessoas usam e que precisa destas classificações para se orientar na própria vida, utiliza-se de falsas brincadeiras maldosamente sutis para prevenir os que estão a sua volta sobre o que ele considera  defeitos humanos e que é obrigado a aceitar para parecer moderno e bem orientado na vida. Acho que se ele não utilizasse o termo gay para se sentir numa plataforma superior a minha, utilizaria gordo ou negro, o que lhe viesse à cabeça para se sentir mais confortável sobre si mesmo e perante as pessoas que o acompanhavam. De forma alguma me senti ofendido por ser taxado de gay, mas sim com a conotação perversa e depreciativa com que colocou  sua observação. Não sei se minhas palavras serviram para que ele repensasse melhor sobre sua atitude, ou se foi apenas uma paulada em sua cabeça e que me promoverá a seu mais novo inimigo, a verdade é que não dá mais para aceitar estas pessoas que tentam afundar os outros em prol de alguma promoção pessoal para se sentirem melhores sobre as luzes de suas ribaltas sociais. Eu deveria ter lhe dito mais coisas, porém achei que seria perda de tempo, mas espero que ele tenha tirado algum proveito!


Este vídeo, que é uma pequena cena do filme "A Cor Purpura"de 1985, e que julgo ser uma pequena representação de como podemos valorizar as pessoas, não pelo que aparentam ser, mas por suas qualidades  humanas e que poucas vezes são percebida em função de nossos umbigos, artifícios e preconceitos pessoais. Para quem viu o filme, acredito que lembrará desta cena emocionante, para os que não assistiram, coloco aqui em baixo a tradução da letra deste Blue inesquecível: 
Miss Celie's Blue:
Irmã, você tem estado na minha cabeça
Irmã, nós somos duas de um tipo
Então, irmã, estou de olho em você
Aposto que você acha que eu não sei nada
Além de cantar o blues
Ah, irmã, tenho novidades para você
Sou alguma coisa.
Espero que você ache que é alguma coisa também
Lutando, eu estive naquela estrada solitária
E tenho visto muitos sóis se pondo
Oh, mas confie em mim
Nenhuma vidinha lenta vai me pôr para correr
Então, me deixa te dizer uma coisa irmã
Se lembre do seu nome
Nenhum furacão, vai roubar suas coisas embora
Minha irmã
O show não vai rolar por muito tempo (?)
Então balance suas estrelas
Irmã...
Pois querida tenho certeza que está tudo ótimo.

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TÔ PENSANDO QUE:

Quando as nossas emoções, alegrias e tristezas passam do tempo, nossos sentimentos humanos ficam acomodados numa cesta do tempo recebendo so...