Neste Domingo chuvoso, decidimos ficarmos em casa, eu e meu filho, debaixo das cobertas e assistirmos TV. Revimos O Diabo veste Prada- que para quem não assistiu, trata-se das oportunidades que o mundo empresarial ligado à moda- pode abrir (e ai usado como pano de fundo, no filme) com muito glamour, beleza, influencia, diferença de valores, competição, decepções, frustrações amorosas, tornando as pessoas escravas deste mundo poderoso, instável e oportunista. A própria Miranda Priestly, personagem- chave, protagonizado competentemente por Meryl Streep na trama, é também uma das vitimas deste sistema aparentemente bonito, elegante e sedutor que se veste nada menos que "Prada" para chamar a atenção, atrair e ludibriar os que se fascinam e se vendem à esta mentira. No final do filme, constatamos algumas características humanas, sobreviventes na grande dama de gelo.
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