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GUERRILHAS URBANAS.

Nestas guerrilhas de sobrevivência na selva urbana, muitos inocentes perdem a vida enquanto algozes ganham chances através de regras que não temos compreensão.
Tá difícil ser eu e entender estas sentenças matemáticas, jurídicas, sociais.., que antes me pareciam fáceis de serem digeridas. O mundo parece ter inchado seus valores e esmaga linhas de raciocínio. Não se sabe mais em quem confiar, pra onde ir, quem seguir, o que é certo ou errado e a visão de quem está dentro e de quem está de fora dividem as opiniões.
Lembrei da cena de um filme. Ou foi um sonho? As pessoas saiam as ruas armadas até os dentes e matavam indiscriminadamente qualquer um que cruzasse em seu caminho, pelos motivos mais banais. Centenas de corpos eram amontoados e recolhidos na calçada, a qualquer hora do dia, por policiais e outros responsáveis por esta tarefa. Nesta hora, uma sirene soava estridente, enquanto o resto olhavam assustados.

A violência de cada dia


O massacre ocorrido na escola Municipal Tasso da Silveira, zona oeste do Rio de Janeiro ontem pela manhã, assim como o atropelamento dos ciclistas no bairro Cidade Baixa em Porto Alegre, Fevereiro passado, me deixou sem saber o que dizer, porem muito chocado e com a certeza de que muito deve ser feito para conter ou diminuir estes processos  crescentes de violência que  vem atingindo a sociedade como um todo.
Mas o que fazer de real e eficiente para conter tudo isto? Será que já estamos no beco sem saída à espera de uma destruição em massa?
O que percebo é que tudo parece ineficiente para erradicar o que carece de uma saída urgente e cuja as  politicas sociais não conseguem acertar. Tudo parece vir se afunilando gradualmente, dia após dia sem resultados positivos e com mecanismos capengas que corrigem de um lado, mas deformam do outro, caindo num ciclo de tentativas intermináveis e sem esperança.
Acho que todos já perceberam, que estamos vivemos dias de gerra e sem a mínima perspectiva de melhora, nestes quadros deprimentes e que parecem não acabar.
Talvez seja imperativo buscarmos nossas próprias saídas, através de uma auto analise pessoal como indivíduos e cidadãos e tentarmos controlar nossas pequenas violências, afim de suprimir pela raiz as grandes e que atingem tantos inocentes.

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