Água de beber, bica no quintal. Sede de viver tudo. E o esquecer era tão normal, que o tempo parava. E a meninada respirava o vento. Até vir a noite. E os velhos falavam coisas dessa vida. Eu era criança, hoje é você e, no amanhã, nós.
Eu era criança, hoje é você e, no amanhã, nós.
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