Os curitibanos me passaram a ideia de um povo quieto, de poucas palavras, as vezes meio inibidos ao conversarem com as pessoas de fora de seu meio, da sua convivência habitual. Será que esta característica esta diretamente ligada ao grande numero de imigrantes de diferentes canto do mundo que lá se instalaram e foram construindo o perfil da cidade? Basta visitarmos os diversos memoriais construídos e espalhados pela cidade como aos ucranianos, alemães, italianos, japoneses e perceber a diversidade de raças e culturas que adotou a cidade para viverem.
O que eu quero dizer é que quando um lugar é ocupado por pessoas de muitas culturas diferentes, elas tendem a se isolarem em pequenos grupos para proteger seus padrões culturais e interesses, de possíveis influencias externas até conseguirem estabelecer laços de confiança, uma confiabilidade social onde todos se respeitam, mas se mantem na sua individualidade sem interferências.
Tudo me pareceu muito limpo, aparado e organizado. Quase sem nenhuma pichação e as poucas existentes, jamais em monumentos públicos-culturais e históricos da cidade. Até na exposição dos convite para a sacanagem, eles me pareceram discretos, como estes cartões de publicidade sexual colocados de forma organizada em cada cabine telefônica do centro da cidade.
Mas como dizia minha sabia avó, a educação pode ser algo muito subjetivo, uma espécie de cartão de visitas, que não se tem acesso as sub linhas da realidade do dia a dia das pessoas, basta lembrar que cidade está entre as capitais com maior índice de violência do país. Bom, água parada no terreno do vizinho pode ser profunda. Esta foi minha primeira impressão, quem sabe numa segunda visita novos detalhes surjam, não é mesmo?..
O que eu quero dizer é que quando um lugar é ocupado por pessoas de muitas culturas diferentes, elas tendem a se isolarem em pequenos grupos para proteger seus padrões culturais e interesses, de possíveis influencias externas até conseguirem estabelecer laços de confiança, uma confiabilidade social onde todos se respeitam, mas se mantem na sua individualidade sem interferências.
Tudo me pareceu muito limpo, aparado e organizado. Quase sem nenhuma pichação e as poucas existentes, jamais em monumentos públicos-culturais e históricos da cidade. Até na exposição dos convite para a sacanagem, eles me pareceram discretos, como estes cartões de publicidade sexual colocados de forma organizada em cada cabine telefônica do centro da cidade.
Mas como dizia minha sabia avó, a educação pode ser algo muito subjetivo, uma espécie de cartão de visitas, que não se tem acesso as sub linhas da realidade do dia a dia das pessoas, basta lembrar que cidade está entre as capitais com maior índice de violência do país. Bom, água parada no terreno do vizinho pode ser profunda. Esta foi minha primeira impressão, quem sabe numa segunda visita novos detalhes surjam, não é mesmo?..
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