Nos oito dias que estive em São Luis, eu sentia muita vontade de comer feijão. Não que lá não tivesse, mas era servido um feijão de cor avermelhada que não parecia o mesmo que tenho o costume de comer por aqui, o gosto era diferente e servido numa pequena cambuca que parecia para meia pessoa.
Depois de ficar alguns dias comendo peixe frito, assado, cozido com molho da camarão, caranguejo, acompanhado de arroz, um molho que eles chamam de vinagreira e farofa, o desejo pelo feijão se tornou tão vultuoso que eu solicitava uma porção a mais nos restaurantes onde ia comer.
Feijão é um prato tão simples e barato no cardápio dos brasileiros, que alguns cometem o erro de pensar que ele não combinaria com outros pratos considerados mais sofisticados; ledo engano.
Ontem fiz uma cozinhada aqui em casa e me deliciei com duas conchas que servi no prato. Quanto ao camarão gigante e salgado que trouxe do Mercado das Tulhas, ficará guardado para outra ocasião.
Depois de ficar alguns dias comendo peixe frito, assado, cozido com molho da camarão, caranguejo, acompanhado de arroz, um molho que eles chamam de vinagreira e farofa, o desejo pelo feijão se tornou tão vultuoso que eu solicitava uma porção a mais nos restaurantes onde ia comer.
Feijão é um prato tão simples e barato no cardápio dos brasileiros, que alguns cometem o erro de pensar que ele não combinaria com outros pratos considerados mais sofisticados; ledo engano.
Ontem fiz uma cozinhada aqui em casa e me deliciei com duas conchas que servi no prato. Quanto ao camarão gigante e salgado que trouxe do Mercado das Tulhas, ficará guardado para outra ocasião.
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