Fazia algum tempo que eu não visitava Tramandaí, uma das poucas praias do eixo norte do Rio Grande do Sul, que sempre me causou surpresa por sua beleza, principalmente naquele recanto de encontro das águas do rio com o oceano.
Lembro-me de alguns anos atrás, ter ficado por ali próximo a o leito do rio aguardando o boto entrar no canal, enquanto os pescadores jogavam suas redes na esperança de muitos peixes. Era uma tarde fria de inverno e muito vento.
Lembro-me de alguns anos atrás, ter ficado por ali próximo a o leito do rio aguardando o boto entrar no canal, enquanto os pescadores jogavam suas redes na esperança de muitos peixes. Era uma tarde fria de inverno e muito vento.
Tramandaí cresceu muito nestes anos que se passaram, mas algumas coisas permanecem atemporais, suplantando o tempo nesta cerimonia de homens, lançando suas redes no rio.
Neste final de semana, fui convidado por Maria Santa, uma meia gaúcha de Osório, com alma de nordestina e nome sui generis, casada com Lair que amavelmente convidaram-me para saborear uma deliciosa tainha na brasa.
Maria Santa como eu já disse, tem na alma a audácia, coragem e alegria revelada em seus gestos e no brilho diferente do olhar, que somente as mulheres nordestina possuem.
Durante a tarde de muito bate-papo, gargalhadas, muita cerveja gelada, as vezes chimarrão, caipirinha...
De noite, uma deliciosa caminhada na beira do rio, molhando os pés e vendo a cidade se acender e multiplicar-se sobre o reflexo da água iluminada, parecendo velas, tochas...
No outro dia, um passeio de carro na inter praias para admirar as novas torres gigantes de energia eólica, construídas próximas aos montes de areia em Oásis do Sul, que também guardo lembranças de outros tempos ainda não apagados...
Neste final de semana, fui convidado por Maria Santa, uma meia gaúcha de Osório, com alma de nordestina e nome sui generis, casada com Lair que amavelmente convidaram-me para saborear uma deliciosa tainha na brasa.
Maria Santa como eu já disse, tem na alma a audácia, coragem e alegria revelada em seus gestos e no brilho diferente do olhar, que somente as mulheres nordestina possuem.
Durante a tarde de muito bate-papo, gargalhadas, muita cerveja gelada, as vezes chimarrão, caipirinha...
De noite, uma deliciosa caminhada na beira do rio, molhando os pés e vendo a cidade se acender e multiplicar-se sobre o reflexo da água iluminada, parecendo velas, tochas...
No outro dia, um passeio de carro na inter praias para admirar as novas torres gigantes de energia eólica, construídas próximas aos montes de areia em Oásis do Sul, que também guardo lembranças de outros tempos ainda não apagados...
Até o próximo passeio!
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