E se o homem fosse obrigado a viver sobre a copa das árvores que lhe dificultasse o acesso a superfície da terra no qual está acostumado a viver e retirar o seu sustento?
Se a superfície do planeta de alguma forma viesse lhe causar alguma espécie de risco a sua vida, obrigando-o a procurar outro ambiente?
Se tivesse de fazer da copa das árvores seu habitat natural dividindo-o com outros animais como macacos, aves, serpentes e uma variedade de insetos, se submetendo a diversas intempéries, chuvas tropicais, calor intenso e atribulações da vida diária em abrigos construídos sobre árvores com mais de trinta ou cinquenta metros de altura?
Foram estas as perguntas que me fiz, ao assisti um documentário na TV do (Discovery Science), onde um grupo de cientistas e pesquisadores, acompanhados de câmeras, passaram algumas semanas trabalhando e vivendo em plataformas de observação a muitos metros acima do solo. O objetivo deste grupo era a realização de pesquisas sobre uma espécie de primatas em extinção numa região selvagem da Africa Central.
Eu fiquei fascinado por este documentário, por mostrar também o que talvez não fosse o foco principal do documentário (os primatas), mas revelar um modelo novo de adaptação e sobrevivência do homem ao que ele não está acostumado.
E saibam que não foi tarefa fácil para eles viverem algumas semanas em grandes alturas, presos por cordas e adaptando-se com temperaturas radicais e formas de locomoções que poderiam oferecer-lhes riscos as suas vidas a todo o instante. Sem sombra de duvidas aquilo tudo era um mundo à parte e diferente de tudo que já experimentaram.
Este documentário embora tivesse como objetivo estudar a questão dos hábitos dos macacos e sua possível extinção, abriu paralelamente a discussão sobre a possibilidade de readaptação do homem, num mundo novo dentro de seu próprio planeta, num ambiente completamente diferente se algum dia surgisse necessidade.
Se a superfície do planeta de alguma forma viesse lhe causar alguma espécie de risco a sua vida, obrigando-o a procurar outro ambiente?
Se tivesse de fazer da copa das árvores seu habitat natural dividindo-o com outros animais como macacos, aves, serpentes e uma variedade de insetos, se submetendo a diversas intempéries, chuvas tropicais, calor intenso e atribulações da vida diária em abrigos construídos sobre árvores com mais de trinta ou cinquenta metros de altura?
Foram estas as perguntas que me fiz, ao assisti um documentário na TV do (Discovery Science), onde um grupo de cientistas e pesquisadores, acompanhados de câmeras, passaram algumas semanas trabalhando e vivendo em plataformas de observação a muitos metros acima do solo. O objetivo deste grupo era a realização de pesquisas sobre uma espécie de primatas em extinção numa região selvagem da Africa Central.
Eu fiquei fascinado por este documentário, por mostrar também o que talvez não fosse o foco principal do documentário (os primatas), mas revelar um modelo novo de adaptação e sobrevivência do homem ao que ele não está acostumado.
E saibam que não foi tarefa fácil para eles viverem algumas semanas em grandes alturas, presos por cordas e adaptando-se com temperaturas radicais e formas de locomoções que poderiam oferecer-lhes riscos as suas vidas a todo o instante. Sem sombra de duvidas aquilo tudo era um mundo à parte e diferente de tudo que já experimentaram.
Este documentário embora tivesse como objetivo estudar a questão dos hábitos dos macacos e sua possível extinção, abriu paralelamente a discussão sobre a possibilidade de readaptação do homem, num mundo novo dentro de seu próprio planeta, num ambiente completamente diferente se algum dia surgisse necessidade.
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