Ontem assisti no Programa do Jô, a entrevista concedida pela mulher do Fabrício Carpinejar, Cinthya Verry, que criou um blog na Internet, onde idealiza através de desenhos e textos cruéis e também humorados, o assassinato do marido como uma técnica de renovação emocional e de sustentabilidade da relação afetividade. Voce pode acessar e aprender aqui: Matando Carpinejar
Bom, eu dei uma olhada no blog e gostei. As técnicas utilizadas vão desde o enforcamento, afogamento, envenenamento e amputações que são sugeridas inclusive por amigos e filhos do casal. A psicoterapia defende alguns exercícios, muitas vezes vistos como agressivos e com a finalidade de descarregar as raivas e insatisfações pessoais, que jogamos nos ombros dos outros ou que guardamos em nossas gavetas e só são abertas quando não temos mais suporte para mante-las trancadas e em segredo, por que também temos vergonha de demonstrarmos raiva, ciumes e toda a gama de sentimentos pérfidos, mas que são da natureza humana e devem ser trabalhadas com transparência e verdade. Quem nunca quebrou um prato, um telefone celular, ou pelo menos desejou que seu amor se fodesse, que atire a primeira pedra.
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