Sempre existe a possibilidade de optar-mos por uma posição mais cômoda sem ter que escolher os extremos. Entre o amor e o ódio, a mentira e a verdade, a consciência e a inconsciência, existe um espaço mental intermediário capaz de oferecer alguns momentos de trégua e descanso a esses sentimentos mais (turbulentos) e de difícil manejo humano, assim como os tropeços diários que nos provocam sustos e que por vezes não temos condições de vivencia-los em sua totalidade.
Assim é nossa vida, cheia de momentos bons, ruins, tristezas, alegrias, decepções e muito trabalho e energia para aguentar-mos este fluxo que demanda ações continuas em diferentes posições emocionais, em nossas vidas.
Um momento de trégua acontece quando estou dormindo e passo a me acordar, experimentando momentos de uma vida provisória cujos os valores são menos potencializados por dores e expectativas criadas. Onde meu estado que consciência se divide entre minha realidade e a subjetividade no mesmo grau de importância neutralizando divergências. Por breves instantes eu consigo dar muito menos valor as coisas que me escravizam, quando estou neste momento de transição entre o dormir e o acordar, onde tudo parece menos complicado e muito mais aceitável. Sinto que estou experimentando momentos de realidade e fantasia incorporadas, de possibilidades e impossibilidades, que vistas na pratica seria impossível administrar com naturalidade e coragem se estivesse dormindo ou acordado.
Hoje de manhã quando acordei, entrei neste estagio enquanto estava enrolado no edredon. Parte de mim se sentia sobre a cama, a outra voava sobre o improvável. Um insigth?.,Um delirio?.,eu não sei dizer, qualquer coisa me causou mudanças radicais imediatas e sem reações traumáticas de apego as preocupações óbvias que diariamente sinto e que parecem não apresentarem soluções. Nada havia mudado além dos sentimentos que são imprimidos em cima de algumas circunstancias que neurotiso e necessitam com urgência de um olhar mais pacificador e menos culposo. O que eu gostaria, era continuar sentindo tudo isto, depois de estar definitivamente acordado.
Assim é nossa vida, cheia de momentos bons, ruins, tristezas, alegrias, decepções e muito trabalho e energia para aguentar-mos este fluxo que demanda ações continuas em diferentes posições emocionais, em nossas vidas.
Um momento de trégua acontece quando estou dormindo e passo a me acordar, experimentando momentos de uma vida provisória cujos os valores são menos potencializados por dores e expectativas criadas. Onde meu estado que consciência se divide entre minha realidade e a subjetividade no mesmo grau de importância neutralizando divergências. Por breves instantes eu consigo dar muito menos valor as coisas que me escravizam, quando estou neste momento de transição entre o dormir e o acordar, onde tudo parece menos complicado e muito mais aceitável. Sinto que estou experimentando momentos de realidade e fantasia incorporadas, de possibilidades e impossibilidades, que vistas na pratica seria impossível administrar com naturalidade e coragem se estivesse dormindo ou acordado.
Hoje de manhã quando acordei, entrei neste estagio enquanto estava enrolado no edredon. Parte de mim se sentia sobre a cama, a outra voava sobre o improvável. Um insigth?.,Um delirio?.,eu não sei dizer, qualquer coisa me causou mudanças radicais imediatas e sem reações traumáticas de apego as preocupações óbvias que diariamente sinto e que parecem não apresentarem soluções. Nada havia mudado além dos sentimentos que são imprimidos em cima de algumas circunstancias que neurotiso e necessitam com urgência de um olhar mais pacificador e menos culposo. O que eu gostaria, era continuar sentindo tudo isto, depois de estar definitivamente acordado.
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