Eu fico impressionado com a direção que o mundo vem tomando e vem na minha cabeça a composição do Nando Reis: ["O que está acontecendo?.. O mundo está a o contrário e ninguém reparou. O que está acontecendo?.. Eu estava em paz quando você chegou".]
Eu acredito que o mundo está ao contrario sim e que muita gente já reparou!..
Eu lembro que já faz muitos anos, desde que assisti esta cena na televisão e fiquei chocado ao ver a Estátua da Liberdade enterrada na areia, sinalizando o fim dos tempos no filme "O Planeta dos Macacos". A Estátua da Liberdade era para mim um símbolo de força, resistência e riqueza, de um país indestrutível e que deu certo.
Eu pensava dentro da minha inocência seduzida pela mentira do capitalismo americano, que nada poderia abalar-los e se assim fosse; imaginem as outras potências que ficavam em segundo, terceiro e quarto plano na escala do poder mundial, comparados aos Estados Unidos? A destruição da maior potência econômica, era inevitavelmente a queda do resto do mundo em efeito dominó.
Numa manhã do dia 11 de Setembro de 2001, quando eu estava de plantão, outra cena de destruição chamaria a atenção dos meus olhos incrédulos, mas desta vez não era a imagem de um filme produzido pela FOX, mas a pura e cruel realidade de outro símbolo de poder sendo atingido e depois vindo abaixo sob o olhar perplexo do mundo.
O atentado terrorista coordenados pela Al-Qaeda de Osama Bin Laden, sequestrou quatro aviões comerciais, fazendo-os colidir intencionalmente contra as torres gêmeas do Word Trade Center em Nova Iorque, centro financeiro americano, além do Pentágono e arredores de Washington. O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, a maioria civis inocentes, fragilizando o poder da grande nação e colocando o resto do mundo de sobre aviso. Depois, surgiram outros retratos da realidade como guerras, terremotos, Tsunamis, contaminações radioativas que só eram vistos na tela do cinema em forma de filmes milionários, para instigar a adrenalina dos espectadores apaixonados pelo gênero. Jamais imaginei que um dia isto faria parte da minha realidade. Tudo às vezes me parece tão irreal, que custo a crer no que estou assistindo, quando ligo no noticiário da TV. Tudo parece uma cena de ficção elaborada em estúdios de gravação cinematográfica. A imagem da Estátua da Liberdade enterrada, no que sobrou de Nova Iorque no filme "O Planeta dos Macacos, me parece hoje tão possível quanto foi na sua lendária ficção.
O atentado terrorista coordenados pela Al-Qaeda de Osama Bin Laden, sequestrou quatro aviões comerciais, fazendo-os colidir intencionalmente contra as torres gêmeas do Word Trade Center em Nova Iorque, centro financeiro americano, além do Pentágono e arredores de Washington. O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, a maioria civis inocentes, fragilizando o poder da grande nação e colocando o resto do mundo de sobre aviso. Depois, surgiram outros retratos da realidade como guerras, terremotos, Tsunamis, contaminações radioativas que só eram vistos na tela do cinema em forma de filmes milionários, para instigar a adrenalina dos espectadores apaixonados pelo gênero. Jamais imaginei que um dia isto faria parte da minha realidade. Tudo às vezes me parece tão irreal, que custo a crer no que estou assistindo, quando ligo no noticiário da TV. Tudo parece uma cena de ficção elaborada em estúdios de gravação cinematográfica. A imagem da Estátua da Liberdade enterrada, no que sobrou de Nova Iorque no filme "O Planeta dos Macacos, me parece hoje tão possível quanto foi na sua lendária ficção.
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