Ontem me sensibilizei demais num atendimento com uma mãe que perdeu seu filho de vinte e um anos, num acidente de carro. Ela estava inconsolável e enquanto chorava perguntava pra mim e a sua acompanhante na ambulância, o porquê do filho ter sido escolhido à morrer de forma tão violenta, seu filho único, amado, bom. Por que ela a escolhida a sofrer aquela perda, o que poderia ter feito de errado? Mesmo sem fazer qualquer transferência, comparações ou associações pessoais a minha vida ou meus medos, segurei-me para não chorar e grudar-me em uma de suas mão. Nestes momentos, sempre nos perguntamos de quem é a culpa!
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