Ontem, quando fui atender uma jovem adolescente de 12 anos que convulcionou numa escola da Lomba do Pinheiro, lembrei do caso do empresário agredido no super mercado por chamar a atenção de um homem que estacionava o carro na vaga de cadeirantes. Bom, uma história não tem nada a ver com a outra, são historias diferentes!.. Mas fiz a relação por perceber que mesmo vivendo em dias de discussões e debates na mídia em geral e também vivenciadas pelo personagem Luciana, nas cenas da novela das nove, e que acredito que a maioria das pessoas assistem, os hábitos da sociedade pouco mudaram com relação aos portadores de deficiencias. A começar por órgãos públicos, escolas e postos de saúde fora do eixo central da cidade que são em maior numero e não possuem entrada acessível para uma cadeira de rodas ou mesmo uma maca para a realização de um socorro adequado. No meu entender isto é inaceitavel! No mesmo dia, Durante à tarde, fui atender um outro jovem acometido de traumatismo craniano por ter sido empurrado por um colega num barranco de mais de dois metros, surpreendi-me com o mesmo problema de acesso para resgata-lo com segurança, além de veículos estacionados na entrada da escola, obstruindo a passagem da maca.
Eu me pergunto, como é possível estimular alguma mudança de atitudes nas pessoas, se os próprios estabelecimentos públicos de ensino e de saúde básica que deveriam servir de exemplo não possibilitam, ou se adequam as necessidades de seus usuários. A instalação de rampas de acesso é uma opção que deveria virar lei surpervisionada por favorecer não só aos cadeirantes e portadores de outras deficiências, mas a qualquer pessoa que sofra um acidente e necessite ser resgatado com segurança. Antes de pensar-mos que a construção destas rampas favoreçam apenas uma minoria, devemos lembrar-mos que ela se estende a todos as pessoas na eminencia de um socorro quando necessário. Uma lei mesmo existindo no papel, não serve para nada, quando não é cobrada e estimulada a sua execução.
Eu me pergunto, como é possível estimular alguma mudança de atitudes nas pessoas, se os próprios estabelecimentos públicos de ensino e de saúde básica que deveriam servir de exemplo não possibilitam, ou se adequam as necessidades de seus usuários. A instalação de rampas de acesso é uma opção que deveria virar lei surpervisionada por favorecer não só aos cadeirantes e portadores de outras deficiências, mas a qualquer pessoa que sofra um acidente e necessite ser resgatado com segurança. Antes de pensar-mos que a construção destas rampas favoreçam apenas uma minoria, devemos lembrar-mos que ela se estende a todos as pessoas na eminencia de um socorro quando necessário. Uma lei mesmo existindo no papel, não serve para nada, quando não é cobrada e estimulada a sua execução.
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