Hoje quando passei na frente do balcão da padaria, aqui perto de casa, lembrei dos pasteis que comia nas férias, quando eu ia para Camboriú veranear. E era Camboriú mesmo, cidade pequena, calma e com grande concentração de evangélicos desfilando com bíblias debaixo do braço, muitas vezes confundida com Balneário Camboriú. Ficávamos, eu e a família, na casa de parentes e durante o dia pegávamos o carro e passeávamos pelas praias menos movimentadas e badaladas que o Balneário de Camboriú, que não gostávamos pelo excesso de gente e a areia cinza e úmida debaixo dos pés. Nossas preferidas eram, a Praia dos Amores onde havia saltos de paragliders e Cabeçudas, esta ultima no município de Itajaí que é uma pequena praia com árvores frondosas que estendiam suas sombras sobre areia e do qual podia-se avistar uma pequena igreja no alto do morro que nunca visitei. Numa das vezes que estive em Bombinhas, levei um amigo, o David, até lá para conhece-la e então deslumbrados com a possibilidade de deitar na areia sem utilizar guarda-sol, terminamos pegando no sono ali mesmo, debaixo daquela sombra maravilhosa. Mas voltando aos pastéis de Camboriú, eram simplesmente espetaculares no sabor e no tamanho, que substituíam uma janta e eram fritos na hora e vendidos pelo absurdo preço de cinquenta centavos, enquanto que em outros lugares pastéis do mesmo tamanho eram vendidos à um real e cinquenta ou dois reais. Esta pastelaria era o point de uma cidadezinha de pouco movimento e agrupava todos os jovens da cidade nos fins de semana. O refrigerante era vendido em litrão e assim fazíamos a festa. Alguns anos depois, quando retornei à esta cidade, a pastelaria já havia fechado acerca de dois anos. Deve ter quebrado pela falta de lucro, uma pena! E acho, que nunca mais encontrei pastéis tão gostosos quanto aqueles.
Os pastéis mais gostosos
Hoje quando passei na frente do balcão da padaria, aqui perto de casa, lembrei dos pasteis que comia nas férias, quando eu ia para Camboriú veranear. E era Camboriú mesmo, cidade pequena, calma e com grande concentração de evangélicos desfilando com bíblias debaixo do braço, muitas vezes confundida com Balneário Camboriú. Ficávamos, eu e a família, na casa de parentes e durante o dia pegávamos o carro e passeávamos pelas praias menos movimentadas e badaladas que o Balneário de Camboriú, que não gostávamos pelo excesso de gente e a areia cinza e úmida debaixo dos pés. Nossas preferidas eram, a Praia dos Amores onde havia saltos de paragliders e Cabeçudas, esta ultima no município de Itajaí que é uma pequena praia com árvores frondosas que estendiam suas sombras sobre areia e do qual podia-se avistar uma pequena igreja no alto do morro que nunca visitei. Numa das vezes que estive em Bombinhas, levei um amigo, o David, até lá para conhece-la e então deslumbrados com a possibilidade de deitar na areia sem utilizar guarda-sol, terminamos pegando no sono ali mesmo, debaixo daquela sombra maravilhosa. Mas voltando aos pastéis de Camboriú, eram simplesmente espetaculares no sabor e no tamanho, que substituíam uma janta e eram fritos na hora e vendidos pelo absurdo preço de cinquenta centavos, enquanto que em outros lugares pastéis do mesmo tamanho eram vendidos à um real e cinquenta ou dois reais. Esta pastelaria era o point de uma cidadezinha de pouco movimento e agrupava todos os jovens da cidade nos fins de semana. O refrigerante era vendido em litrão e assim fazíamos a festa. Alguns anos depois, quando retornei à esta cidade, a pastelaria já havia fechado acerca de dois anos. Deve ter quebrado pela falta de lucro, uma pena! E acho, que nunca mais encontrei pastéis tão gostosos quanto aqueles.
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