Quiméras semelhanças.

Cheguei em casa faz poucos minutos. Dirigi meu carro até em casa, debaixo de chuva numa noite escura e de trânsito arrastado, mas cheguei são e salvo. Desde ontem estou numa ansiedade de ver pessoas, de conversar e logo que saí do trabalho, desviei o rumo para visitar amigos. Tomei um cafezinho na casa de um, depois não encontrei o outro e mais tarde jantei com um terceiro que estava de aniversário com muitos amigos em sua volta. Hoje churrasco na casa de outra amiga e mais tarde bolinhos de chuva com chá de maçã...
Ah, hoje disseram-me novamente que sou parecido com o Vando, o cantor colecionador de calcinhas. Há alguns meses atrás, acharam-me parecido com ele, quando gargalhei durante um jantar entre amigos. Lembrei-me na ocasião, que em Buenos Aires, me acharam parecido também com o Milton Nascimento quando experimentei um boné numa feira de rua, parecido com o que ele usava em suas aparições na TV. As vezes temos muitas caras que lembram outras pessoas e nos surpreendemos pela semelhança. Eu até que estava realmente parecido quando olhei-me no espelho e acho que só não levei o boné por causa do comentário do amigo. Acho Milton único em suas qualidades artísticas, como em seus traços fisionômicos. Quanto a mim eu ficaria desconsertado se surgisse alguma referencia do tipo: Aquele cara parecido com o Milton ou com o sorriso do Vando... Mas acredito que isto não cola, são quiméras semelhanças!

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