Hoje pela manhã uma das ambulâncias do SAMU, que atende a região do bairro Restinga, amanheceu pichada e todo o bairro ficou descoberto de socorro. Somente à tarde, depois dos trâmites legais junto a polícia e a administração do serviço, é que foi feita a substituição por outra ambulância voltando o serviço a funcionar.
Eu me pergunto onde termina o vandalismo e começa o que algumas pessoas chamam de manifestação de arte popular e vice-versa. Bom, não importa esta questão. O que me deixou preocupado realmente é que neste período da manhã, a região ficou desprotegida, por que a ambulância estava toda pintada e uma ambulância pintada com garranchos em vermelho e preto não pode atender alguma possível gravidade. Me pareceu que a desativação do serviço por questões estéticas, era mais importante do que deixar uma área tão grande desprotegida toda manhã.
A base do SAMU na Restinga tem sido alvo há algum tempo de assaltos e vandalismos, o que tem preocupado seus funcionários que ficam expostos a violência durante seus plantões. Varias reuniões já foram feitas para que sejam tomada medidas de segurança como, vigilância, alarmes, construção de muros de proteção, palestras públicas de conscientização junto a população local, sem atitudes concretas por parte da administração. A morosidade em encontrar ou por em ação medidas de solução é uma doença cronica que se estabelece no serviço público entre vários governos, transformando seus servidores e patrimônio público em alvo fácil de todo o tipo de ataques criminosos. Como cidadão devo lamentar que soluções discutidas, esbarram sempre nas malhas da burocracia e acabam caindo na comodidade do esquecimento.
Eu me pergunto onde termina o vandalismo e começa o que algumas pessoas chamam de manifestação de arte popular e vice-versa. Bom, não importa esta questão. O que me deixou preocupado realmente é que neste período da manhã, a região ficou desprotegida, por que a ambulância estava toda pintada e uma ambulância pintada com garranchos em vermelho e preto não pode atender alguma possível gravidade. Me pareceu que a desativação do serviço por questões estéticas, era mais importante do que deixar uma área tão grande desprotegida toda manhã.
A base do SAMU na Restinga tem sido alvo há algum tempo de assaltos e vandalismos, o que tem preocupado seus funcionários que ficam expostos a violência durante seus plantões. Varias reuniões já foram feitas para que sejam tomada medidas de segurança como, vigilância, alarmes, construção de muros de proteção, palestras públicas de conscientização junto a população local, sem atitudes concretas por parte da administração. A morosidade em encontrar ou por em ação medidas de solução é uma doença cronica que se estabelece no serviço público entre vários governos, transformando seus servidores e patrimônio público em alvo fácil de todo o tipo de ataques criminosos. Como cidadão devo lamentar que soluções discutidas, esbarram sempre nas malhas da burocracia e acabam caindo na comodidade do esquecimento.
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