De repente eu mais uma vez, estava caminhando sozinho pelas ruas de Nova Iorque como se eu já a conhecesse a muito tempo e então me deparei com um passeio florido, um tipo de viaduto muito interessante, transformado em jardim (suspenso) como a Promenade Plantée em Paris, conhecida como La Coulée Verte, montado sobre o trecho de uma antiga estrada de ferro desativada em 1969. Mas a que me refiro em N.Y, os americanos chamam de High Line Park.
O High Line Park é uma linha férrea elevada que foi convertido em parque no Distrito de Chelsea em Nova Iorque. Atualmente é um dos espaços públicos mais celebrados e visitados na cidade nos últimos tempos e tem se tornado uma referência mundial pela qualidade do desenho urbano e pelo sucesso como estratégia de renovação de áreas centrais degradadas. Esta iniciativa realizada em N.Y, me fez pensar nas cidades brasileiras de grande fluxo e perceber que as intervenções públicas têm buscado resolver, erroneamente, muito mais as demandas do transporte privado do que o transporte público, o que trouxe como conseqüência intervenções urbanas desajeitadas e a destruição de muitos vazios urbanos antes importantes.
A reciclagem desta antiga estrada de ferro de 2,5 km em um parque urbano, estimulou o desenvolvimento imobiliário nos bairros que se encontram ao longo desta linha. O bairro é essencialmente residencial, com uma mistura de prédios, blocos de apartamentos, projetos habitacionais, moradias e empresas de varejo refletindo a diversidade étnica e social da população local.
O High Line Park é uma linha férrea elevada que foi convertido em parque no Distrito de Chelsea em Nova Iorque. Atualmente é um dos espaços públicos mais celebrados e visitados na cidade nos últimos tempos e tem se tornado uma referência mundial pela qualidade do desenho urbano e pelo sucesso como estratégia de renovação de áreas centrais degradadas. Esta iniciativa realizada em N.Y, me fez pensar nas cidades brasileiras de grande fluxo e perceber que as intervenções públicas têm buscado resolver, erroneamente, muito mais as demandas do transporte privado do que o transporte público, o que trouxe como conseqüência intervenções urbanas desajeitadas e a destruição de muitos vazios urbanos antes importantes.
A reciclagem desta antiga estrada de ferro de 2,5 km em um parque urbano, estimulou o desenvolvimento imobiliário nos bairros que se encontram ao longo desta linha. O bairro é essencialmente residencial, com uma mistura de prédios, blocos de apartamentos, projetos habitacionais, moradias e empresas de varejo refletindo a diversidade étnica e social da população local.
Chelsea tornou-se um centro do mundo da arte de Nova York, com muitas galerias de arte localizadas em armazéns que também foram revitalizados. Chelsea se estende da 15 th Street a 34 th Street (mais ou menos) entre o Rio Hudson e a Sexta Avenida. Foi neste bairro, que celebrei a passagem do Ano Novo, numa de suas tantas boates gays espalhadas pelo bairro.
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