De que gosto e de que não gosto? Me perguntei dia desses enquanto folhava uma revista de viagens onde ilustrava lugares paradisíacos para o descanso das ferias. Algumas perguntas que faço a mim mesmo as vezes me toma de surpresa. Gosto de tantas coisas, pensei comigo mesmo, mas outras gosto mais ou então menos que algumas. Acho que as que gosto menos, foi as que aprendi a gostar em função de outras pessoas ou situações que de alguma forma me obrigaram a ter um olhar ou sabor diferente daquilo que antes sentia. Tipo influência. Lembro-me que grande parte da minha vida, não tomava cerveja. Achava-a amarga e quando insistia em bebe-la tinha a sensação desagradável de ficar estufado e desconfortável. Depois de algum tempo, saindo para bares noturnos pela cidade é que passei a me acostumar com a bebida gelada e saborea-la com amigos mais sedentos. A o contrario, o vinho sempre foi a minha predileção, embora tenha as minhas exigências.
Mas enquanto olhava a revista onde mostrava praias belíssimas, em lugares onde sempre é verão, lembrei-me da dificuldade que tenho de me manter exposto a o Sol. Não que não goste de sol, mas a combinação de sal, sol, areia e calor ardendo o corpo me é perfeitamente dispensável, quanto a ficar espremido sob os minúsculo centímetros de sombra de um guarda-sol. Quando se trata do ar das montanhas, serra e lugares aconchegante em que se posso tomar um banho de água doce e ficar de baixo da sombra acolhedora de alguma árvore daí é perfeito. Acho que no decorre da vida, vamos fazendo adaptações em função de nos socializarmos com o próprio meio, com as pessoas, os amigos, a família e o que recebemos de informações dizendo-nos que é bom. Aderimos a gostos e prazeres que nem sempre é o nosso, mas dos outros e assim fica aquela sensação de um gostar, porém de menos.
Mas enquanto olhava a revista onde mostrava praias belíssimas, em lugares onde sempre é verão, lembrei-me da dificuldade que tenho de me manter exposto a o Sol. Não que não goste de sol, mas a combinação de sal, sol, areia e calor ardendo o corpo me é perfeitamente dispensável, quanto a ficar espremido sob os minúsculo centímetros de sombra de um guarda-sol. Quando se trata do ar das montanhas, serra e lugares aconchegante em que se posso tomar um banho de água doce e ficar de baixo da sombra acolhedora de alguma árvore daí é perfeito. Acho que no decorre da vida, vamos fazendo adaptações em função de nos socializarmos com o próprio meio, com as pessoas, os amigos, a família e o que recebemos de informações dizendo-nos que é bom. Aderimos a gostos e prazeres que nem sempre é o nosso, mas dos outros e assim fica aquela sensação de um gostar, porém de menos.
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