Manifestações contra o Czar homofóbico.

A atual política instituída pelo Czar homofóbico "Putin.. ho" da Russia, que proíbe qualquer manifestação publica ou propaganda em favor da questão da homossexualidade, vem se espalhando pelo mundo de forma vexatória, fazendo com que vários países cogitem boicotar os Jogos de Inverno de Sochi, no próximo ano. Os EUA e o Reino Unido, mesmo manifestando indignação pela legislação discriminatória do Kremlin, se declararam contra o boicote. Já o encarregado de direitos humanos do Partido Liberal Democrático da Alemanha, Markus Löning, classificou como "insustentável" a situação de lésbicas e gays russos, sendo discriminados e torturados. Em entrevista publicada pelo jornal Welt am Sonntag neste domingo (11/08), ele pediu aos estados alemães que atendam "de forma descomplicada aos homossexuais da Rússia que procurem asilo no país". A FIFA também cobrou das autoridades russas, em seu site oficial, esclarecimentos e mais detalhes sobre a lei anti-gay aprovada no país, que será sede da Copa do Mundo de 2018. 
Apesar de algumas pressões politicas vindas dos países da Europa, as manifestações individuais contra a homofobia, são as que me causam mais emoção, como a do atleta norte americano Nick Symmonds de 29 anos que dedicou sua medalha de prata, segundo lugar nos 800 metros do campeonato mundial de atletismo, aos amigos gays e lésbicas dos EUA. O que ainda é mais bacana, é que Nick é heterossexual.

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