No Domingo Dia dos Pais, resolvi não ficar em casa, tomei a decisão de aceitar o convite de almoçar na casa de um amigo que apresentou de cardápio, nada mais nada menos, do que churrasco. Bem, eu gosto de churrasco, principalmente feito pelos outros e o que se pode esperar de uma confraternização em casa de gaúcho que não seja um cheiroso pedaço de ripa ou costela assando no espeto, acompanhado de Salada de batatas com maionese e da conhecida cerveja gelada? Mas o mais perverso disto tudo, é que eu não estava com espirito de confraternização, não via a hora de voltar pra casa e me deitar na cama até o alvorecer do outro dia.
Apesar de ter marcado um encontro com meu filho a noite, não parecíamos estimulados a manter este plano de pé, quando liguei confirmando. O domingo parecia com cara de final de Grenal que deu empate, ou desses feriados longos que causam mais cansaço do que descanso. Resolvemos então adiar para um outro dia este encontro, já que temos uma relação de afeto resolvida e a certeza de que o Dia dos Pais, não se comemora somente uma vez por ano, mas nos 365 dias que o compõe.
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