Esvaziar, repensar, preencher com ideias novas mas não encontra-las. Não encontra-la?.. Não, acho que nem era isto, era apenas localizar um ponto de conforto, assim foi o meu plantão de 12 horas ontem, ouvindo algumas musicas de Vila Lobos na Voz de Mônica Salamaso, entre um socorro e outro que eu fazia. O dia estava abafado, numa promessa de chuva que não chegou a cair durante o dia; As nuvens se preparavam, se faziam escuras e nada da água cair. Estou certo de que o clima, a presão atmosférica tem alguma influencia no nosso estado emocional, no nosso humor, na nossa paciência e na aceitação de situações que carecem de mudanças mas provam que são imutáveis. De noite na aula, tudo parecia igual, as pessoas se mostravam desconfortadas, reticentes, resignadas, procurando o mesmo ponto de conforto mesmo que por motivos diferentes. Acho que na maioria das vezes vivemos assim, tentando procurar este ponto, sem retoma-lo e fingindo que estamos a vontade. Tem uma frase na musica da Marina que diz o seguinte: Talvez o fim não seja nada e a estrada seja tudo!.. Acho que estou precisando de algumas estradas.
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