Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor, é a dose mais forte e lenta, de uma gente que ri quando deve chorar e não vive, apenas aguenta. Mas é preciso ter força. É preciso ter raça. É preciso ter gana sempre, quem traz no corpo a marca Maria, Maria, mistura a dor e a alegria...
Foi esta a sensação que eu tive nos primeiros contatos com o povo cubano em Havana. Uma força no esbanjado sorriso e simpatia de quem precisa sobreviver a cada dia. Como se a alegria e a esperança, fossem sua fonte de sobrevivência.
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