Cinara...

Tratava Cinara como se fosse filha, embora não fosse. Queria talvez ser o pai que não tive. Eu escolhia suas roupas, seus amigos e até o modo de ver a vida. Em troca, ela matava as aranhas do qual eu tinha medo. Cinara cresceu e brigou por sua liberdade, eu então, perdi o medo de aranhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Você pode fazer seu comentário clicando sobre o título da postagem onde será direcionado para Conversa Fiada, com espaço para a publicação da sua opinião. Ela será acolhida com atenção e carinho e sempre que possível respondidas.

Postagem em destaque

A CURVA

Os aviões que chegam ao Aeroporto de Porto Alegre fazem uma curva para pousar.  Sim, na cabeceira 11, localizada ao lado da BR-116, que é a ...