Tratava Cinara como se fosse filha, embora não fosse. Queria talvez ser o pai que não tive. Eu escolhia suas roupas, seus amigos e até o modo de ver a vida. Em troca, ela matava as aranhas do qual eu tinha medo. Cinara cresceu e brigou por sua liberdade, eu então, perdi o medo de aranhas.
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