O hostel que nos hospedamos é o único de São Luís e fica localizado na rua da Palma 127, dentro do Centro histórico. É um prédio em estilo colonial português do século 19, com grossas paredes de pedra e uma fachada externa pintadas de azul.
De noite, cansado da viagem, de caminhar por algumas ruelas e escadarias me recolhi para o albergue, mas antes me debrucei sobre a sacada e fiquei admirando as casas e sobrados que ficam iluminados de noite com postes de ferro estilizados e grandes luminarias.
No outro dia, levantei cedo e fui caminhar sozinho por estas ruas onde percebi que muito trabalho ainda precisa ser feito para que se guarde a memória desta cidade. Existem prédios em franco desmoronamento e alguns ainda servem como deposito de lixo e esconderijos de marginais e drogaditos.
Segundo o proprietário do hostel, Sr. Salomão, as ruas e praças estão por um longo tempo passando por um trabalho de restauração que se iniciou no subterrâneo na remodelagem da rede elétrica e de esgoto que dispensa muito trabalho, tempo e dinheiro.
A maioria das casas são propriedades particulares cujos os donos não possuem condições financeiras para assumirem as exigências do governo que também esbarra nas desapropriação e indenizações.
O proprio IPHAN, que também faz suas exigências sobre o governo, já sinalizou a possibilidade de excluir o Centro histórico de S. Luis como patrimônio, pela morosidade nestes processos de restaurações. Enquanto nada se posiciona, é triste ver toda esta riqueza cair aos pedaços diante de nossos olhos.
De noite, cansado da viagem, de caminhar por algumas ruelas e escadarias me recolhi para o albergue, mas antes me debrucei sobre a sacada e fiquei admirando as casas e sobrados que ficam iluminados de noite com postes de ferro estilizados e grandes luminarias.
No outro dia, levantei cedo e fui caminhar sozinho por estas ruas onde percebi que muito trabalho ainda precisa ser feito para que se guarde a memória desta cidade. Existem prédios em franco desmoronamento e alguns ainda servem como deposito de lixo e esconderijos de marginais e drogaditos.
Segundo o proprietário do hostel, Sr. Salomão, as ruas e praças estão por um longo tempo passando por um trabalho de restauração que se iniciou no subterrâneo na remodelagem da rede elétrica e de esgoto que dispensa muito trabalho, tempo e dinheiro.
A maioria das casas são propriedades particulares cujos os donos não possuem condições financeiras para assumirem as exigências do governo que também esbarra nas desapropriação e indenizações.
O proprio IPHAN, que também faz suas exigências sobre o governo, já sinalizou a possibilidade de excluir o Centro histórico de S. Luis como patrimônio, pela morosidade nestes processos de restaurações. Enquanto nada se posiciona, é triste ver toda esta riqueza cair aos pedaços diante de nossos olhos.