Tenho te visto entre minhas idas e vindas rápidas, bem na curva que se faz veloz e te desencontro, te perco. Teu rosto esta sempre sobre o muro e não decifro as palavras do teu olhar, distante, silencioso, curioso, que fica pra traz e desaparece quase que na velocidade da luz ou no deslocamento do ar. No fundo tenho medo de saber o que pensas, de desvendar este teu mistério que me fomenta a alma e finjo desconhecer. Por que razão ainda tenho medo?
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