Urgente...aviso !!!Leiam, é sério e muito importante!

* Recebi este e'mail , durante esta semana e achei da maior importância para alertar os desatentos que dirigem seus veículos pelas ruas de Porto Alegre!

No dia 6, uma amiga, dirigia seu carro na Av. Ipiranga (sempre anda com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco).
Em um sinal ela foi abordada por um
flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar.
Acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela.
Ela ficou assustada, mas fingiu que não era com ela. Esperou o sinal abrir e saíu normalmente com o carro. Pouco depois, percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral.. Na hora não se preocupou.
Ao estacionar o carro, no pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes.
O segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo que o menino de rua havia jogado na
janela era ÁCIDO.
O segurança afirmou que sua cunhada,enfermeira do Hospital, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro.
Em um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.

Outro Caso:
Meu nome é
José Carlos Maia antos. Acabo de receber esta mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade de assalto.
Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu mesmo fui vítima desse tipo de
assalto. No dia 24, por volta das 01h30min, retornava de um
aniversário nas proximidades do Shopping
Iguatemi. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma esponja, abordou meu amigo,Guilherme, que estava a meulado e pediu cinco reais.
Guilherme
respondeu que não possuía os cinco reais, mas que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte. O garoto borrifou o líquido
na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no pescoço.
Corremos para o Hospital. Lá fomos informados que se tratava de ácido muriático.
Após o atendimento, Guilherme (que terá de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos
fazer um boletim de ocorrência..
Na delegacia:
fomos informados que está aumentado este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que onze menores (meninos e meninas), entre12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados a
instituição de menores infratores. Soubemos que um desses menores,
quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido nos
mesmos.
Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e
peito.

SOLICITO QUE ESTAS MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O
MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS.
NÃO ABRA O VIDRO POR NADA!



Uma das capas mais bonitas que já vi neste ano. Não lembra sangue derramado sobre alguma superfície? Quem tiver a oportunidade ouça o cd de Vanessa Da Mata, não vai se arrepender!

Por falar nisto, comentei com algum colega, sobre a capa deste disco e ele me disse que: Achar bonito? Só poderia ter vindo de alguém que trabalha vendo sangue!

Qual o nome do perfume?


Sai para comprar um perfume que usava há muito tempo a traz, porem não lembrava o nome. Depois de experimentar varias fragrâncias, colocada na pele do meu braço pela vendedora, me confundi completamente e não identificava mais cheiro nenhum. Comprei um, chamado Biografia, atraído pelo seu nome. Por uns momentos até pensei fosse o que eu estava procurando. Dois dias depois, descobri que não gostara tanto do seu aroma por que era muito doce e sendo assim não podia ser o mesmo perfume. Fiquei irritado com a situação. Como podia não lembrar mais, aquele tinha sido meu perfume de tanto tempo e simplesmente tinha esquecido o seu nome? Existia uma identificação obvia entre nós!

Hoje retornei na perfumaria. Contei para a vendedora toda a minha confusa história e recebi um novo bombardeio de perfumes no meu braço. Sai novamente duvidoso. Talvez seja... Essencial o nome do perfume? ...Não sei!



Estamos ai vivendo sob o olhar atento do mundo, mantendo as regras para não sairmos da linha. Somos assim meio viciados neste clima de observação feroz da sociedade que dita normas e depois viram moda, leis. Vigiamo-nos e depois cobramos nossas atitudes, nossos sentimentos, nossos pensamentos mais secretos. Temos medo de ser-mos punidos pelo passo em falso que der-mos. De ser-mos devorado pela culpa de nossas más intenções. Acho que os loucos, são os que tentaram escapulir deste sistema, que fugiram de suas próprias vigilância e não se cobraram por seus pensamentos, aqueles, mais secretos...talvez mais torpes
Você acredita em boas más intenções?


Quinquagésimo Terceiro



Entre tantos atendimentos que realizei trabalhando no SAMU, auxiliei no nascimento de 52 bebes entre partos domiciliares, em postos de saúde sem médico e dentro da ambulância. Dia 30 de novembro, não foi diferente. Recebi via radio a informação de que uma gestante estava em trabalho de parto, na sua casa, num dos becos próximo a Avenida Juca Batista. Quando chegamos la estava sentada em sua cama, gemente, com contrações intermitentes pernas abertas e os olhos esbugalhados e assustados. Depois de feito o protocolo, o médico nos informou via rádio que a levássemos ao centro obstétrico do Hospital Santa Casa, onde ela tinha estado um dia antes. Fizemos o deslocamento rápido e quando avistamos a portaria do hospital, as contrações eram incontáveis. Fomos recepcionados por um estagiário de medicina completamente perdido no tempo e no espaço que nos perguntou o que estava acontecendo com aquela paciente. Meu Deus, se não fosse pelo obvio de entrar numa emergência obstétrica eu teria dito deliberadamente que desconfiava de um calculo renal. Alertei-os educadamente para se agilizarem, caso contrario o bebe nasceria em cima da maca. Poucos instantes depois ouvi a gestante dizer entre gemidos que achava que estava nascendo o bebe, aparei-o em minhas mãos sob o olhar da equipe e a lembrança de que era o quinquagésimo terceiro que eu auxiliava a vir ao mundo.

Burro-cracias...

Parece que tudo tem burocracia a ser seguida neste mundo. È burocracia para fazer documentos, para comprar a casa própria, para operar a apendicite e ai se vai. A burocracia deve ser algum tipo de protocolo criado para assegurar direitos para uma parte e deveres pra outra. E por que não dizer, proteger quem esta por cima, das impossibilidades de quem está por baixo. Maldades a parte, mas neste jogo de regras e informações, papeis, senhas numeradas, alguém sofre o pênalti. Dia desses fui levar um paciente obeso para o andar do hospital da PUC e sai à cata de uma cadeira de rodas por que a da ambulância era muito estreita. Quando cheguei à recepção principal e vi um monte delas, informei a funcionaria que pegaria uma emprestada, então ela me disse que eu teria que pegar uma ficha de liberação da administração para poder usar a cadeira. Ontem ouvi pelo radio, o motorista de uma das equipes do SAMU pedir para a gerência entrar em contato com o Hospital Conceição por que as ambulâncias não tinham liberação para estacionarem no pátio do hospital. Deveriam largar os pacientes na sala de emergência e ficarem fazendo voltinhas até encontrarem uma vaga na rua ou serem liberadas pelo médico plantonista. Dá pra acreditar?

Tendencioso?

Será que sou tendencioso?

Quando me sinto pra baixo, mudo de grupo, de pessoas com quem me relaciono. Como se de repente procurasse gente que está disposta e aberta as minhas angustias e que está falando de coisas que estou a fim de falar e ouvir. Não sou do tipo chato que fica derramando meus problemas em cima das pessoas, mas às vezes é quase inevitável. Nem daqueles que rompe com antigos parceiros quando tenho problemas. Mas papo vai, papo vem... E logo encontro a possibilidade de pistas, de luz no fim do túnel, e de opiniões novas nestas pessoas que não vejo há algum tempo.
Quando tenho minhas angústias, anseio por coisas originais, por pessoas equilibradas e sensíveis que em apenas um gesto, um sorriso transformam o rotineiro numa possibilidade melhor.

Encontrei hoje durante o plantão a Lenita, pessoa muito especial para mim, por sua audácia e visão de vida. Por sua coragem ímpar diante de tantos fatos que a marcaram como mulher, esposa e mãe e que apesar de todas as dores já sofridas, continua bem humorada, perspicaz e terna.


Encontro com Nei Lisboa

Quando ouço romance, musica de Nei Lisboa, sinto como se eu estivesse vivendo intensamente sua musica e letra. Suas canções me transportam para pequenos espaços vividos aqui em Porto Alegre com suas ruas e praças conhecidas. Com pessoas de sentimentos e emoções em comum.
Lembro também de uma noite quando Nei e eu nos cruzamos a o atravessar a avenida Osvaldo Aranha e nos cumprimentamos naturalmente como qualquer transeunte cúmplices das noites agitadas do bairro Bom Fim. Era tarde e eu estava indo para o bar Ocidente. Acho que ele estava vindo de lá.
Romance:
"Todas as bobagens que eu já disse Dariam pra encher um caminhão.
Mesmo assim encontro no caminho
Milhares mais otários do que eu
Por isso meu amor
Não leve tão a sério
Nem o que eu digo nem o que eu deixo de esconder
Não vai ter graça o dia
Em que bater na porta
E você não abrir pra responder..."

A Outra. filme de: woody Allen



Para escrever seu novo livro, uma intelectual de Nova York aluga um apartamento que tem como vizinho um consultório de psicanálise. Através do seu apartamento é possível ouvir as confissões dos pacientes, em especial de uma paciente grávida, fazendo intensificar nela uma crise existencial adormecida.
*Na minha opinião um dos melhores filmes de woody Allen que já assisti. Custei a lembrar do nome, por que tinha assistido a muito tempo. Mas coisas boas como esta é sempre bom indicar.

Título Original: Another Woman
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 80 minutos
Ano de Lançamento (EUA):
1988
Estúdio: Jack Rollins & Charles H. Joffe Productions
Distribuição: Orion Pictures Corporation
Direção: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen
Produção: Robert Greenhut
Fotografia: Sven Nykvist
Desenho de Produção: Santo Loquasto
Direção de Arte: Speed Hopkins
Figurino: Jeffrey Kurland
Edição: Susan E. Morse



seta3.gif (99 bytes) Elenco
Gena Rowlands (Marion)
Mia Farrow (Hope)
Ian Holm (Ken)
Blythe Danner (Lydia)
Gene Hackman (Larry)
Betty Buckley (Kathy)
Martha Plimpton (Laura)
John Houseman (Pai de Marion)
Sandy Dennis (Claire)
Philip Bosco (Sam)
Harris Yulin (Paul)
Frances Conroy (Lynn)

Valéria...

Hoje meu colega de trabalho Vladmir, lembrou-me que faz seis meses da morte da Valeria, colega que foi assassinada brutalmente, quando chegava ao portão da base do SAMU, Belém Novo- Porto Alegre para trabalhar. Era uma mulher cheia de vitalidade, alegria de viver, e com planos novos para 2008. Parece que tudo aconteceu ontem, quando recebi a noticia por telefone.

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Hoje estou vazio, sem qualquer senso criativo para postar alguma coisa.
Trabalhei muito, comi pouco e fumei demais. Fez um dia muito quente hoje e suei o macacão.
Esqueci que iria ficar só durante a noite, quando voltasse para casa. Todos tinham compromissos marcados. Eu também. Trabalhei hoje, trabalho amanhã novamente e depois de amanhã.
Vou tomar uma cerveja bem gelada, talvez isso me relaxe. O sono é o melhor remédio quando se quer que as horas passem.
A noite está bonita. Céu estrelado. Nada de bom passando na tv.
Não quero falar com ninguém no MSN.
Tô sem saco para ler e'mails.
Vou tentar dormir, deve ser tarde, quem sabe amanhã melhoro.
Lembrei deste filme que postei aí em cima, é um pouco de mim, talvez de todos nós. Real, verdadeiro, atual.

pensando....

Estou me preparando para uma grande virada na minha vida. Na verdade não sei como se faz para dar esta grande virada, mas acredito que tenho de me cercar de pequenas coisas positivas para que eu não me afaste do rumo certo. Nestas horas de decisões devemos estar atentos a tudo e a todos. Buscar paz e serenidade para a escolha.

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TÔ PENSANDO QUE:

Quando as nossas emoções, alegrias e tristezas passam do tempo, nossos sentimentos humanos ficam acomodados numa cesta do tempo recebendo so...