Depois de ter ido para o trabalho de cabeça virada, (força de expressão), voltei para casa meio instrospectivo; Digo "meio" por que há momentos em que uma palavra inteira, não consegue definir adequadamente nossos mais simples ou complexos sentimentos. O dia cinzento e chuvoso de ontem, aliado a pequenas incomodações profissionais, ajudaram a compor-me de um perfil desajustado e deprimido.
A noite uma conversa pelo MSN que poderia resgatar-me deste estado, me pôs ainda mais pra baixo, mais irritado e exposto a argumentos e sentimentos equivocados, cuja a ciranda de queixas e cobranças parecia nunca acabar. Hoje depois de terminada a tempestade e reinado a bonanza, pude avaliar melhor a situação e perceber que nos fizemos expostos a estas situações, involuntariamente permitidas, sem estarmos devidamente protegidos se criasse-mos medidas que evitassem tantas invasões.
Tenho o defeito de acreditar que relações amorosas acabadas, podem ajustarem-se à novas relações em proveito de afinidades, carinho e amizade, o que nem sempre é posivel quando os sentimentos são confusos e não mais se afinam, colocando em risco a credibilidade e o respeito mutuo.
Tenho o defeito de acreditar que relações amorosas acabadas, podem ajustarem-se à novas relações em proveito de afinidades, carinho e amizade, o que nem sempre é posivel quando os sentimentos são confusos e não mais se afinam, colocando em risco a credibilidade e o respeito mutuo.
é preciso ouvir nossa voz, nosso choro interior,para que haja a cura...bjs
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