Eu aprendi a lançar um olhar diferente para as pessoas da qual convivo. Tento buscar motivos óbvios para suas atitudes perante a vida e a mim, atitudes nem sempre aceitáveis, nem sempre amáveis, nem sempre compreensíveis. Não me permito acreditar em falsidades, em segundas e terceiras intenções, mesmo sabendo que tudo pode ser possível. Viver na desconfiança é tentar sobreviver numa gerra fria sem saber quem são os aliados, arredio, sem perspectivas de dias melhores. Quando penso nelas, tento acreditar em seres humanos melhorados e passivos de erros, que preze acima de tudo a boa convivência, o respeito e a dignidade entre as pessoas. Se não, por que estar por aqui?
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