Todas as noites quando me acomodo na cama, deito bem no meio dela. Abro meus braços e minhas pernas tentando ocupar todo a dimensão que ali disponho. Esta sensação de liberdade física faz-me sentir bem. Depois vou me movimentando e me enrolando nas cobertas de modo a encontrar todas as posições. Algumas vezes coloco os pés na cabeceira ou me atravesso na transversal, na diagonal, na perpendicular em busca da melhor forma de me acomodar em angulos possiveis. Porém acordo-me pela manhã, com o rosto virado para a janela onde entra a luz e normalmente vejo-me encolhido como se sentisse frio e a cama tivesse diminuído sem que eu percebesse.
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