Acordei-me como todos os outros dias, cedo, e lembrei-me do passeio que fiz ontem em uma trilha no morro ao lado do Rio da Madre. Não é uma trilha difícil de se fazer, leva-se no percurso de ida, uns quarenta e cinco minutos caminhando pela encosta na beira do mar e entre pedras e chegando-se a uma prainha tranqüila e de aguas cristalinas a o final do trajeto, para um banho compensador. O morro é coberto de vegetação nativa e a visão la de cima é magnífica. Este contato com a natureza nos permite indagações pessoais sobre nos mesmos, sobre nossas dificuldades diante da vida, sobre nossas transições emocionais e chegando-se a conclusão que tudo é pequeno e recuperavel diante da grandeza da natureza. Nos sentimos uns merdas por sofrer por coisas tão pequenas e comuns que surgem para crescer-mos, para talves ter-mos uma segunda ou terceira chance de buscar-mos nós mesmos de reconhecer-mos nossas fragilidades e quem sabe a tão esperada felicidade...
Amanhã retorno à Porto Alegre com a alma de certa forma lavada, com a leveza que esses dias de descanço me proporcionaram. Retorno para dar inicio aos meus dias de trabalho, um pouco mais leve, mais resignado, mais otimista, mais esperançoso.
Amanhã retorno à Porto Alegre com a alma de certa forma lavada, com a leveza que esses dias de descanço me proporcionaram. Retorno para dar inicio aos meus dias de trabalho, um pouco mais leve, mais resignado, mais otimista, mais esperançoso.
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