Ontem Sexta Feira Santa, percebi que a cidade estava praticamente vazia. Para onde teria ido todo o mundo que cabe na cidade, com seus automóveis ruidosos e algumas bicicletas?
Somente depois de passar pelo desértico túnel da Conceição, seguir pela Avenida Mauá, que esconde atrás do muro o que um dia foi porto, até a Avenida João Goularte, é que contabilizei a grande movimentação de veículos e de pessoas na beira do rio. Muitos ali sentados em família, apreciavam a serenidade das águas que somente se agitavam na passagem de algumas lanchas e jet skis.
Ja faz alguns anos que a população da cidade, se interessa por este ponto central marcado pela usina e sua torre, que se interagem com a natureza, com a exuberante beleza do rio e o espetáculo do Pôr de Sol aos finais de tarde.
No entorno desta paisagem, diversas barracas vendem lanches, bebidas e artesanatos, aos visitantes que estacionam seus carros na beira da orla ainda degradada e que espera pela revitalização de um espaço mais amplo e funcional.
Ainda neste final de tarde, alem do Pôr de Sol, a natureza surpreendeu a todos os porto alegrenses, com o surgimento exuberante da lua, sobre os edifícios que demarcam o outro lado da cidade.
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