Chegou Dezembro, Natal, festas de fim de ano, sorteio de amigo, (colega secreto), êita coisinha mais impessoal, sortear o nome de uma pessoa que será o seu amigo secreto e cuja a finalidade deveria ser outra coisa e não a imposição de uma troca de presentes que engorda os bolsos do consumo comercial e que no final, nem sempre agrada quem de fato interessa.
Depois tem aquela lista de sugestões de presentes, que eu chamo de limitador da criatividade e que normalmente não foge de uma cadeira de praia, um chinelo Havaiana ou um Kinder Ovo com uma surpresa muy interessante.
Depois tem aquela lista de sugestões de presentes, que eu chamo de limitador da criatividade e que normalmente não foge de uma cadeira de praia, um chinelo Havaiana ou um Kinder Ovo com uma surpresa muy interessante.
Por que as pessoas não se encorajam a modificar estas repetitivas atitudes? Parece que se importam em ganhar e participarem deste jogo que é mais um mediador na politica da boa vizinhança, do que uma atitude natural e carinhosa do tipo: "Olha lembrei de você!". Mas lembrei mesmo.
Eu particularmente curto mais dar, do que receber e preciso parar de beber tanto café e não ser tão crítico.
Eu particularmente curto mais dar, do que receber e preciso parar de beber tanto café e não ser tão crítico.
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