Ontem encontrei a Carmen, que não é a prima e nem a trançadeira, mas a outra, cujo nome se diferencia por terminar com "N" e que um dia pareceu-me amiga indispensável por sua alegria, senso de humor, despojamento e que a distancia, a falta de contato acabou esfriando o que já foi prazeroso num curto prazo de convivência, deixando algumas boas lembranças de verões para traz. Quando a encontrei, percebi que não sentia falta do que se esgotou tão naturalmente quanto começou, com poucas perguntas e igual resultado.
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