O que vejo daqui de cima são telhados vermelhos onde a chuva bate demoradamente, há quase dois dias. A noite foi calma e lembrei que preciso de uma luz azul ao lado da cama para restabelecer a energia perdida. Fim de semana, no encontro com pessoas, esperei que elas se apresentassem com alguma luz que as tornassem mais bonitas, com aquele brilho no olhar que se diferencia dos olhares comuns, dos atos habituais, das atitudes esperadas, dos discursos negativos, doentios e sem novidades... Eu esperava verdade, reflexão, delicadeza, humanidade, sensibilidade ou simplesmente alegria, que não encontrei e me empurrou para baixo. Mas não poderia deixar de mencionar uma pessoa que destoava de todos, porque parecia trazer consigo a experiência magica de conhecer as primícias da alma humana e seu olhar me transmitiu conforto e confiança enquanto falava. Seu dialogo era límpido, homogêneo, pontual e suas palavras parecia em varios momentos o divisor de águas, o ponto de equilíbrio apaziguador necessário mas não modificador do clima desconfortável. Talvés agora, eu precisase de uma luz azul que me devolvesse o equilibrio perdido daquela tarde. Talvés naquele momento eu necessitasse abraçar uma arvore ou estar distante dali.
Soube que azul, é a cor do equilíbrio, da harmonia e da expansão espiritual. Tem efeito relaxante, traz paz e combate ao egoísmo, traz clareza mental. Afetivamente ligada à verdade, à intelectualidade, a viagens, serenidade, ao infinito e à meditação.
Soube que azul, é a cor do equilíbrio, da harmonia e da expansão espiritual. Tem efeito relaxante, traz paz e combate ao egoísmo, traz clareza mental. Afetivamente ligada à verdade, à intelectualidade, a viagens, serenidade, ao infinito e à meditação.
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