Domingo no Brique

Dar um passeada hoje pelo Brique, foi tão necessário quanto experimentar um bolinho de bacalhau ou um acarajé com suco natural na banca de comidas baianas da Célia. Dia quente, sol, pessoas com roupas leves, cuia de chimarão e garrafa térmica penduradas no ombro, suco natural, gente diferente e colorida, poesia de rua, estátua humana, musica clássica acompanhada por violoncelo, show de crianças indígenas, exposição de artesanato, artes plásticas, antiguidades, pessoas caminhando pelo parque, outras deitadas sob a sombra das árvores, crianças banhando-se nos chafarizes, terceira passeata Lésbicas de PoA, tirar fotografia com o ultimo lambe-lambe. O Brique vai além de uma simples feira, comparado mundialmente ao Mercado das Pulgas de Paris e a Feira de San Telmo em Buenos Aires. É palco de espetáculos artísticos, tribunas politicas e sociais, encontro de amigos, e um recanto onde os Portoalegrenses podem se aproximarem ainda mais da alma de sua cidade e se distraírem.

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