Incursões num Sábado a noite.

Neste Sábado, fiz uma incursão por alguns bares de Porto Alegre, como a muito tempo não fazia, e falo é de incursão mesmo, de entrar num, não se agradar e ir até outro e outro, até encontrar o que enfim te agrada.
Eu estava acompanhado de três pessoas e o primeiro bar que entramos foi o Parangolé, onde bebemos umas quatro cervejas, acompanhadas de um prato de batatas fritas e outro de picles, tipo: Pepino, queijo provolone, ovos de codorna, salame italiano fatiado e pimenta de bico. Faltou as azeitonas!..
Tinha um cara cantando MPB, mas o repertório era tão sem graça e a voz tão baixinha que nós que estávamos do lado de fora do bar, por vezes não entendíamos o que ele estava cantando. Tem algum dia da semana que o bar apresenta um Chorinho de primeira. Outra coisa que me incomoda nesses bares com mesas na rua e que somos assediados a tempo todo por vendedores de poesias, de CDs autorais piratas. Pedi pro garçom  de saideira, aquela conhecida dose de cachaça licorada de maçã com canela e saímos a esmo...
Ah, uma coisa que reparei, não tem como não reparar, foi a nova iluminação com postes estilizados na rua Republica, ficou bárbaro!
Fomos até o novo Bar do Marinho, na Sarmento Leite, onde o cantor que se apresentava, tocava e cantava algumas baladas de Zé Ramalho e que pra nosso azar, em seguida se despediu e logo veio a musica eletrônica com som mais baixo, que eu acredito ser por causa do horário em que o resto da cidade dorme. Devo ter tomado uma cerveja e logo fomos embora. 
Lembrei de um boteco  na João Alfredo e que frequentei no passado, onde serviam na madrugada um prato de canja ou arroz com linguiça, dependendo da noite era um ou o outro. Tempo bom!..
Já na esquina da Jose do Patrocínio com a Joaquim Nabuco, decidimos ir ao Venezianos, que estava bombando. Eu acho que era isto que estávamos  procurando, agitação, alegria, um ambiente para suar a camiseta. Acho que menos um dos integrantes concordou com a ideia.

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