Segundo noticiou o site LGBT, Cata o Babado deste mês de Abril de 2015, dois presos condenados a prisão perpétua por crimes diferentes, mas por motivações iguais, (assassinar gays por homofobia), decidiram se casar nas dependências da prisão.
Marc Goodwin, de 31 anos, foi condenado por espancar até a morte Malcolm Benfold, de 57 anos, em Blackpool, no ano de 2007. O marido dele, Mikhail Gallatinov, de 40 anos, foi preso em 1997 pelo assassinato de Adrian Kaminsky, de 28 anos, em Manchester. Os dois crimes foram motivados por homofobia, conforme ficou provado nos tribunais.
A cerimônia, ocorrida na última sexta-feira - dia 27, durou cerca de 15 minutos e teve a participação de quatro parentes deles. A mãe de Gallatinov que se disse “orgulhosa” do filho. Por outro lado, o irmão de Benfold, que tem 68 anos, irritou-se com a notícia, desabafando:
— Como você pode sair e matar um homem por ser gay e, em seguida, ter um casamento gay na prisão? Eu não consigo ver qualquer lógica nisso.
Eu me pergunto se esta noticia não é algum golpe de interesse midiático armado pelos condenados com o objetivo de sensibilizar a opinião publica e conseguirem o perdão da suprema corte. Não sei como funciona a lei britânica neste caso especifico, mas aqui no Brasil um dos recursos para a redução de pena, é por exemplo se converter a religião evangélica que parece endossar que o condenado se transformou em algo bom.
Veja o caso de Suzane von Richthofen, que correu boatos de ter se convertido. Claro, algum tempo depois, perdeu pontos se casando com a colega de detenção, Sandra Refina Gomes.
Outra coisa que me faz desconfiar ainda mais neste caso desses homofóbicos assassinos, é que isto seja um golpe, pois mesmo depois de casados, não poderão dividir cela. Isto tudo me parece tão conveniente!.. E pra vocês, não se parece?Veja o caso de Suzane von Richthofen, que correu boatos de ter se convertido. Claro, algum tempo depois, perdeu pontos se casando com a colega de detenção, Sandra Refina Gomes.