Vi uma vez e esta semana voltei a ver uma das miniséries que foi uma das obras primas da dramaturgia brasileira exibida em 2001 pela TV Globo e agora reprisada no Canal Viva. Os Maias. Tudo me parece perfeito: Atores, figurinos, cenografia, trilha sonora, reproduzindo com máxima fidelidade a estética e o comportamento da época. Eu já havia até esquecido que a excelente atriz Ariclê Perez que interpretou Maria da Gama já é morta, num acidente pouco explicado, que a fez despencar do 10 andar do edifício onde morava em 2006. Simone Spoladore, está perfeita no papel de Maria Monforte com sua voz grave e elegante. Maria Adelaide Amaral, parece ter a maestria perfeita na direção desses espetáculos de afinada inspiração.
Pequenos jogos de dispersão.
Esses dias eu estava pensando sobre as minhas dispersões mentais para coisas que tenho contra gosto e que me fazem navegar por outras estações mentais, me deixando meio que fora da casinha ou intertido com outras coisas menos importantes, como forma de me manter menos embaraçado ao que eu não tenho domínio ou dificuldades de assimilação. Volto a falar das aulas de geografia, que pra mim sempre foi uma via crucies, desde o período em que fui estudante dos cursos de primeiro e de segundo grau e que percebo agora que esta minha falta de interesse, que resulta em desatenção e desconforto, não e culpa do professor, mas da própria matéria que fico negando em aceita-la até o fim da minha vida. Fiquei aliviado ao perceber durante as aulas anteriores que outro colega, estava anotando num cantinho do poligrafo, quantas vezes o professor repetia a frase: "E então pessoal!.." Não sei se a atitude dele tem por objetivo desperçar-se da matéria que não gosta, como é no meu caso, já que me parece bem participativo durante as aulas. Mas uma coisa é não gostar de massa e outra é aceitar o molho.
Momentos inesquecíveis.
Minha colega de curso me disse num dia desses, que um dos momentos mais emocionantes e que marcou muito sua trajetória de viagens pelo mundo, foi um passeio que fez de balão sobre a Capadócia. Nossa, e eu fiquei imaginando em como seria.., não o voo em si, mas os sentimentos que tomou conta dela naquele momento mágico, independente da beleza que se incide particularmente a cada lugar, mas que também faz parte e completa o sonho, a sensação de inesquecível. Acho que esses sentimentos são tão particulares que por mais esforço que façamos, não conseguimos atingi-los, pois ficam garantidos na impressão e sensibilidade pessoal de cada um. De qualquer maneira um voo de balão deve ser algo que deslumbra em qualquer parte do mundo, seja na Capadócia, Petra, Rio de Janeiro ou Pindamonhangaba.
Se esse é um dos seus sonhos, veja o preço aqui!, perfeitamente pagável.
Memorial Livraria do Globo
Em meio às comemorações do aniversário de 240 anos de Porto Alegre, com espetáculos espalhados entre pontos culturais conhecidos da cidade, como os shows de Maria Rita, Armandinho entre outros artistas, o centro da cidade mudou de cara com uma iluminação especial sobre o prédio da Prefeitura à noite, que o tornou muito apreciado e que eu acho que deveria ser mantido. Alias eu acho que todos os principais predios do centro histórico, deveriam receber o mesmo tratamento, com esta iluminação especial. Mas a cidade alem dessas mudanças por estar em festa, foi presenteada com a inauguração das lojas Renner, no prédio que por anos abrigou a Livraria do Globo, conhecidíssima por ter influenciado na educação e cultura dos porto alegrenses. Com um investimento de R$ 10 milhões, a nova Loja Renner na Rua dos Andradas, respira história e beleza nas paredes de tijolos antigos e propositalmente descascados nesta nova tendencia arquitetônica e decorativa. Em meio aos lançamentos da nova estação que já mostra sua cara, o Café-Memorial, instalado no terceiro andar do prédio numa especie de mezanino, apresenta além de fotos que documentam a época da livraria e grafica, um breve histórico deste periodo que marcou a vida dos gaúchos e do centro de Porto Alegre, além de painéis que lembram de Erico Verissimo e as lendárias capas da Revista do Globo. A unica coisa que senti falta, foi de um elevador para facilitar o acesso aos cinco ou seis andares, que segundo um dos vendedores, ainda não ficou pronto e em breve será instalado. Vale a pena uma visita e conferir!
Os meninos dançam.
Dizer um "Não", significa muito mais do que pronunciar a palavra com energia para o que não concordamos ou para atitudes que tem por objetivo indigesto e proposital nos causar mal, mas voluntariamente, introjeta-la de modo a não nos permitirmos aquilo que não merecemos e que não aceitamos como imposições adversas e que por vezes acreditamos nos serem forçadamente debitadas.
Este "Não" deve ser dito principalmente para nós mesmo em som audível, transformador e em nosso positivo beneficio. Não, eu não devo aceitar isto, por que isto não me pertence e também não sou merecedor disto e ponto final. Estas barreiras algumas vezes são necessárias em nossa própria defesa.
Há muito tempo um amigo meu, cantou um pedacinho da musica do Caetano para um grupo de conhecidos sentados num bar e eu fiquei pensando naquele profundo estrofe que dizia em divisíveis interpretações, o seguinte:
Pinta uma estrela na lona azul do céu. Pinta uma estrela lá.
Pinta um malandro e no malandro, outro malandro.
Flutua angelical...
...Naquele espaço azul, naquele tempo azul, naquela tudo azul
Eles dançam, eles dançam, eles dançam, todos eles dançam
Dança-moenda. Dança-desenho, dança-trapézio, dança-oração
Moenda-redenção.
Este "Não" deve ser dito principalmente para nós mesmo em som audível, transformador e em nosso positivo beneficio. Não, eu não devo aceitar isto, por que isto não me pertence e também não sou merecedor disto e ponto final. Estas barreiras algumas vezes são necessárias em nossa própria defesa.
Há muito tempo um amigo meu, cantou um pedacinho da musica do Caetano para um grupo de conhecidos sentados num bar e eu fiquei pensando naquele profundo estrofe que dizia em divisíveis interpretações, o seguinte:
Pinta uma estrela na lona azul do céu. Pinta uma estrela lá.
Pinta um malandro e no malandro, outro malandro.
Flutua angelical...
...Naquele espaço azul, naquele tempo azul, naquela tudo azul
Eles dançam, eles dançam, eles dançam, todos eles dançam
Dança-moenda. Dança-desenho, dança-trapézio, dança-oração
Moenda-redenção.
O meu cabelo rastafári duro...
Marcos Rasta ficava pelas ruas de Trindade cantando esta musica que ficou pelo menos até hoje na minha cabeça. Nossa!.. Isto é que eu chamo de penetração da cultura popular. "O meu cabelo longo, rastafári duro e você fica me olhando por cima do muro. Eles não vê o que deveriam ver. Eles só vê o que se passa na TV. Vocês vão vê...".
AS FERIDAS DO MORRO SANTANA
Semana passada ao passar pela rua Mãe Apolinária, no bairro Jardim Ipu em Porto Alegre, fiquei namorando o morro e suas duas pedreiras que hoje recebem o apelido de "As feridas do Morro Santana" cujo o nome é mais do que apropriado, por se tratar de um enorme buraco feito pela mão do homem alguns anos atrás sem a preocupação com a preservação ambiental e que hoje parece ser assunto da moda e todo mundo se preocupa e fala com a boca cheia de razões. Pouco se tem de informações a respeito deste lugar que a décadas atrás, serviu de exploração de pedras como objetivo de talvez...(calçar as ruas da cidade)?...Não sei, e não encontrei ninguém que soubesse me dizer.
As feridas ou cicatrizes, do qual uma delas recebeu o nome de seu explorador Asmuz, ficam no Morro Santana, o mais alto de Porto Alegre, de frente para a movimentada Avenida Protásio Alves, numa espécie de cartão postal para quem quiser ver o estrago ambiental. Os acessos até lá sofrem algumas dificuldades e alguns impedimentos como: Ruas estreitas e sem calçamentos por dentro de uma pequena vila, cujos próprios moradores informam para se ter cuidado com relação a assaltos já ocorridos no local. Algo do tipo: "Peça para subir e reze para descer". Outros caminhos foram fechados com algumas cercas de arames em função de um condomínio residencial em construção na base do morro, além de um portão em cima do morro sob os cuidados da UFRGS que proíbe a entrada de curiosos e cuja a liberação é somente para pessoas autorizadas pela instituição.
As feridas ou cicatrizes, do qual uma delas recebeu o nome de seu explorador Asmuz, ficam no Morro Santana, o mais alto de Porto Alegre, de frente para a movimentada Avenida Protásio Alves, numa espécie de cartão postal para quem quiser ver o estrago ambiental. Os acessos até lá sofrem algumas dificuldades e alguns impedimentos como: Ruas estreitas e sem calçamentos por dentro de uma pequena vila, cujos próprios moradores informam para se ter cuidado com relação a assaltos já ocorridos no local. Algo do tipo: "Peça para subir e reze para descer". Outros caminhos foram fechados com algumas cercas de arames em função de um condomínio residencial em construção na base do morro, além de um portão em cima do morro sob os cuidados da UFRGS que proíbe a entrada de curiosos e cuja a liberação é somente para pessoas autorizadas pela instituição.
O Morro Santana é o ponto mais alto da cidade, com 311 metros de altitude, ocupando uma área de 1000 hectares, sendo 600 pertencentes a UFRGS. Localizado em uma área bastante urbanizada, o bairro Morro Santana, está rodeado por grandes avenidas como a Av. Bento Gonçalves, a Av. Protásio Alves e a Av. Antônio de Carvalho, ocasionando problemas de ocupação irregular e falta de segurança. Representa um dos últimos remanescentes naturais da cidade, onde vivem em harmonia campos, lagos, cachoeiras e cascatas. Além disto, tem grande importância histórica por ter abrigado, em 1740, uma sentinela de propriedade de Jerônimo de Ornelas, o fundador da cidade de Porto Alegre.
UM POUCO DE HISTÓRIA:
O início da ocupação da região do Morro Santana está ligado à doação da sesmaria a Jerônimo de Ornellas e à fundação de sua fazenda. Em 1762, Ornellas vendeu sua propriedade. Dez anos mais tarde, o governador da capitania da Vila de Porto Alegre desapropriou a fazenda com o fim de renovação da demarcação para assentamento de famílias açorianas. Esta partilha gerou as chácaras produtivas que
ocupavam o Morro Santana até meados do século XX.
CASA BRANCA NO MORRO SANTANA |
Um dos principais sítios do Morro Santana eram as terras onde se situava a Casa Branca. Esta casa foi ponto de encontro de políticos e intelectuais. Durante a Guerra dos Farrapos, a morada serviu de quartel-general para as forças rebeldes.
Localizada onde é hoje a confluência das avenidas Protásio Alves e Antônio de Carvalho, a casa foi demolida em abril de 1972, mesmo com apelos e esforços do poder público no sentido da preservação do prédio como Patrimônio Histórico. Mesmo com a demolição, a Casa Branca ainda é lembrada pelos habitantes do bairro.
Nesta semana, navegando pela Internet encontrei o blog Porto Imagem, que traz um artigo escrito por Ricardo Haberland e que faz uma avaliação interessante sobre os 240 anos de Porto Alegre e seu crescimento como metrópole, baseada em alguns pontos positivos como: "A capital com um dos melhores índices de qualidade de vida entre as metrópoles brasileiras, a mais verde do pais, pelo numero de arvores plantadas, vida cultural rica, índices econômicos satisfatórios e alto poder de compra em consequência de uma renda alta perante outras capitais". Porem outro ponto a se considerar e desta forma entender como negativo, é que existe muita coisa a ser melhorada radicalmente nesta capital como por exemplo, a imensa orla do Guaíba a tantos anos ociosa do convívio social dos porto alegrenses, que receberam apenas um pequeno pedaço da imensa orla, como tira gostos, que é a Praia de Ipanema, sempre lotada e de acesso congestionado por veículos que ali circulam. Outra coisa que ele menciona no texto e eu concordo plenamente:
"..Porto Alegre é uma cidade privilegiada por ter morros altos. Toda cidade numa condição dessas, possui alguma estrutura para que as pessoas visitem o morro, todas cidades com morros têm mirantes – como Belo Horizonte, Florianópolis, e outras. – e muitas também têm opções de lazer nas alturas, e tudo isso com preservação e cuidados. Já Porto Alegre ignora solenemente seus morros, e o pouco que tinha, como o belvedere no Morro Santa Tereza, a cidade abandona. Vivemos como se não tivéssemos morros, como uma cidade plana qualquer..."
Um exemplo de desatenção dado aos morros de Porto Alegre, é o Morro da Policia, localizado no bairro Glória, onde se tem uma vista maravilhosa da cidade e que pode ser lido AQUI no Blog.
Um exemplo de desatenção dado aos morros de Porto Alegre, é o Morro da Policia, localizado no bairro Glória, onde se tem uma vista maravilhosa da cidade e que pode ser lido AQUI no Blog.
PARATI
Meu passeio à Parati, ocorreu um dia após meu retorno de Cuba, aproveitando um restinho de dias que sobraram das férias de verão, entre (24/02 e 01/03/2012).
Me acompanharam nesta empreitada de prazeres os amigos: Rosane, Cristina e Beto, que também ficaram encantados com toda a beleza que dispõe o litoral carioca, em especial a vila de Trindade, onde ficamos hospedados por seis dias e postei aqui no Diário de Bordo.
Desta forma, separamos dois dias para conhecer a cidade histórica Parati, localizada à 30 km de onde estávamos e realizar um dos diversos passeios de barco que disponibilizam as agencias de turismo local.
Em primeiro lugar, Parati é um show de cores e estando por lá, eu ficava me perguntando quando é que ela fica mais bonita; se de dia sob a claridade do Sol, com suas casas com fachadas coloridas e barcos ancorados em sua baia de águas verdes, ou de noite, quando as luzes de seus lampiões se acendiam para enche-la ainda mais de poesia e suas ruas de pedra transformam-se em becos alagados e cheios de reflexos e sombras.
Me acompanharam nesta empreitada de prazeres os amigos: Rosane, Cristina e Beto, que também ficaram encantados com toda a beleza que dispõe o litoral carioca, em especial a vila de Trindade, onde ficamos hospedados por seis dias e postei aqui no Diário de Bordo.
Desta forma, separamos dois dias para conhecer a cidade histórica Parati, localizada à 30 km de onde estávamos e realizar um dos diversos passeios de barco que disponibilizam as agencias de turismo local.
Em primeiro lugar, Parati é um show de cores e estando por lá, eu ficava me perguntando quando é que ela fica mais bonita; se de dia sob a claridade do Sol, com suas casas com fachadas coloridas e barcos ancorados em sua baia de águas verdes, ou de noite, quando as luzes de seus lampiões se acendiam para enche-la ainda mais de poesia e suas ruas de pedra transformam-se em becos alagados e cheios de reflexos e sombras.
Parati é cheia de encantos e sem duvidas uma viagem ao passado, cuja a rica cultura ficou impregnado nas ruas de pedras e faxadas de arquitetura colonial.
Diante da Igreja de Santa Rita, temos a sensação de estarmos vendo uma pintura cuja a tela em tamanho natural, parece estar exposta magicamente diante da praça, transformando todo aquele ambiente num clima de romantismos e introspecção.
Em cada cantinho respira-se cultura, beleza e nos conta historias que a cada momento é acrecida de um pequeno detalhe que esqueceu de ser contado, um ponto, um paragrafo a mais.
A origem de seu nome vem do termo tupi, homônimo que significa "peixe branco" (referindo-se a uma espécie de tainha, que ainda existe na região). Ao longo dos anos, a grafia teria mudado de Pira'ty para Paraty e finalmente, Parati.
Conforme nos informou um dos guias da cidade, Parati diferencia-se das outras cidades coloniais do Brasil, por ter sido planejada pela corte europeia que via nela uma cidade de grande importância portuária, desta forma, tudo foi planejado no sentido de protege-la de possíveis invasões, definindo sua estrutura arquitetônica, onde seriam sua ruas, igrejas, praças, câmera, cadeia, fortes e áreas residencias.
Todas as construções das moradias eram regulamentadas por lei, podendo pagar com multa ou prisão, quem desobedecesse as determinações. As casas foram construídas acima do nível da rua por causa da invasão das águas das marés, previstas para entrar através de ductos e limpar a cidade, principalmente dos estrumes de cavalos, burros de cargas que constantemente passavam pela cidade e também da própria população que não possuía esgoto e desprezava seus dejetos na rua.
Atualmente estas mesmas ruas estreitas e fechadas por grossas correntes, para impedir a circulação de veículos, contam com dezenas de bares, museus, atelies, cachaçarias, pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e operadoras de turismo, oferecendo passeios não só em seu centro histórico, mas por recantos paradisíacos e dando a sensação de estarmos num lugar magico e repleto de encantos. Parati adquiriu hoje o privilegio de possuir uma agenda cheia de eventos o ano todo, fazendo de seu atrativo principal que é o turismo, uma das cidades mais procuradas do litoral carioca por brasileiros e estrangeiros.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1958, o Centro Histórico de Parati tem o charme de ser um monumento vivo, dedicado à gastronomia e às artes. Em poucas horas, a história do Brasil colonial pode ser revelada nos detalhes de suas ruas, praças, igrejas, casarios coloridos, num city tour guiado ou não, revelando influencias árabes, europeias, maçônicas e indígenas.
Na parte histórica da cidade é proibido o trafego de veículos, objetivando é claro, a preservação dos calçamentos cujas as pedras já foram alteradas de posição, em função da implantação de redes elétricas subterrâneas e de esgotos.
Conhecido como pé de moleque, o calçamento com pedras irregulares começou em Parati no seculo XVIII, feito por mãos de crianças escravas, no auge da efervescência causada pelo ciclo do ouro e mais tarde pelo ciclo do café. As pedras eram necessárias porque as tropas de mulas, carregadas com ouro ou café, provocavam grandes atoleiros nos dias de chuva e nuvens de poeiras nos dias de sol.
Parati conta atualmente com eventos permanentes como: O Carnaval, o Festival da Pinga a Festa Literária Internacional de Parati, Reveillon, Festa do Divino, Semana Santa, Festa de São Pedro, Festa de Santa Rita, Festa de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Procissão de Corpus Christi, Oficina de Idéias, entre outros, tornando suas ruas, bares e restaurantes movimentados diariamente.
Há também diversos roteiros pela Baía de Parati, sempre com paradas para o mergulho e banho de mar. O mais tradicional circula pelas ilhas próximas e pelas praias Vermelha e da Lula à R$ 25,00. O barco possui serviço de bordo com almoço, lanches, bebidas, musica ao vivo e um bufe de frutas que é servido de cortesia.
Alguns lugares interessantes para se conhecer nas imediações da cidade:
Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão - localizado à Rua Tenente Francisco António, nele se destaca o beiral em telhas de louça.
Cadeia Pública: Atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município.
Igreja de Santa Rita de Cássia.
Rua do Fogo: É uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu primitivo nome.
Rua Dona Geralda: Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807. Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à descoberta de um tesouro de piratas.
Mercado do Peixe: Localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
Rua da Praia: Comunica o Mercado do Peixe à beira do rio Perequê-Açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta, que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
Rua Fresca: Outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das Dores.
Igreja de Nossa Senhora das Dores
Praça do Imperador.
Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
Sobrados coloniais.
Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora: O forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
Capela da Generosa: Localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-Açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa. Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da benfeitora.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Oratório de Santa Cruz das Almas: Também conhecido como Oratório de Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
Bom para dar cabo final a esta postagem, Paraty é o tipo de lugar que parece agregar praticamente tudo que o interesse turístico procura: Praias limpas, de águas claras e temperatura ideal para diferentes esportes e lazer, montanhas com exuberante mata nativa repleta de trilhas e cachoeiras, muitos polos históricos e culturais, aliada a vasta opção gastronômica local e internacional e simpatia dos moradores. Paraty é também um dos poucos lugares que consegue agregar muita agitação dada a sua agenda de acontecimentos culturais sempre lotada e ao mesmo tempo resguardar alguns recantos isolados para o puro descanso e contemplação da natureza.
Bom para dar cabo final a esta postagem, Paraty é o tipo de lugar que parece agregar praticamente tudo que o interesse turístico procura: Praias limpas, de águas claras e temperatura ideal para diferentes esportes e lazer, montanhas com exuberante mata nativa repleta de trilhas e cachoeiras, muitos polos históricos e culturais, aliada a vasta opção gastronômica local e internacional e simpatia dos moradores. Paraty é também um dos poucos lugares que consegue agregar muita agitação dada a sua agenda de acontecimentos culturais sempre lotada e ao mesmo tempo resguardar alguns recantos isolados para o puro descanso e contemplação da natureza.
exercícios emocionais.
Na disciplina de Relações Interpessoais no Trabalho, a professora reuniu toda a classe num semi circulo, onde instruiu para que cada um dos alunos dissesse seu nome, onde trabalhava, enfim o que cada um se permitisse falar e depois escolhesse um animal pelo qual se identificava naquele momento, justificando depois numa unica palavra o motivo de sua escolha.
Bom, entre tantos gatos, cachorros, pássaros, cavalos e um único urubu que surgiu inesperadamente, escolhi o camaleão que achei mais parecido com meu momento atual, por sua polivalência e facilidade de modificar-se com as diversidades naturais apresentadas pela vida. Claro que a palavra escolhida por mim e que justificava a escolha do animal, foi polivalência, o que me veio a cabeça naquele momento. "Camaleão-polivalência", não sei se combinaram pois nem tudo aparenta ter sentido nas nossas escolhas...
Entrando no terreno das analogias, cada um de nós possuímos interiormente, uma fauna a nossa disposição e que pode ser comparada e modificada aleatoriamente de acordo com o nosso momento. Se hoje me sinto um pássaro, amanhã quem sabe uma formiga, um tigre, um peixe, um abutre... Gosto desses jogos emocionais, que dão aquela sacudidela necessária no nosso interior por vezes deixado de lado e que voltam a despertar nesses exercícios prazerosos em forma de uma grande brincadeira. Lembrei depois de um pensamento de Charles Darwin que aprecio muito: "Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que se melhor adapta as mudanças".
Entrando no terreno das analogias, cada um de nós possuímos interiormente, uma fauna a nossa disposição e que pode ser comparada e modificada aleatoriamente de acordo com o nosso momento. Se hoje me sinto um pássaro, amanhã quem sabe uma formiga, um tigre, um peixe, um abutre... Gosto desses jogos emocionais, que dão aquela sacudidela necessária no nosso interior por vezes deixado de lado e que voltam a despertar nesses exercícios prazerosos em forma de uma grande brincadeira. Lembrei depois de um pensamento de Charles Darwin que aprecio muito: "Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que se melhor adapta as mudanças".
Aula de geografia.
Hoje durante a aula de geografia, matéria que eu detesto e acho tão ruim quanto analise sintaxe e regra de três composta, percebi uma barata adolescente correr pela sala de aula, entre os pés de algumas alunas concentradas nas explicações do professor.
Acho que a barata era adolescente mesmo, por que não era grande como uma adulta, nem tão pequena quanto uma filhote, mas meio gorda e de movimentos incertos, como quem se alimenta de salgadinhos e outras guloseimas do gênero, como os adolescentes. Eu fiquei observando-a naquele vai e vem, preparando meus ouvidos para o momento em que fosse descoberta entre gritos de pavor e histeria coletiva, já que a grande maioria dos alunos eram mulheres.
Depois de alguns minutos foi percebida por uma delas, que elegantemente se levantou absolutamente controlada e comentou com descrição: _Uma barata!.. O colega sentado do seu lado, contorceu-se até alcançar o inseto com o pé e ponto final, tive de voltar para a aula geografia!
Acertei na mosca
Pois não é que eu estou gostando mesmo do curso?.. Acertei na mosca em aceitar o convite de uma amiga para faze-lo. O tema principal é sobre o que eu mais gosto de fazer: viajar, viajar, viajar e viajar. E este clima de escola, pesquisas, leituras, discussões, trabalhos em grupo, pesquisa de campo, colegas de aula, está me fazendo um bem, melhor do que eu esperava que fosse me fazer realmente. Acho que definitivamente acertei na mosca, quer dizer, no curso.
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