Hoje acordei tão cedo que ainda era noite, mas aos poucos a claridade do dia começou a nascer sobre os altos morros de mata nativa, na distante pedra da Congonha que antes não conhecia. Aqui em Xerém, tudo parece ser diferente do resto do Rio, o Rio que se vê, o Rio que se imagina. Ritmos, hábitos das pessoas, clima. O churrasco carióca de ontem estava ótimo e proporcionou o encontro de novos amigos. Estranho estes hábitos tão diferentes, das pessoas simples e sorridentes deste lugar.

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