Magnólia sente dor, frio, cansaço, sangue escorrendo pela vagina. Músculos que se contraem e as vezes rasgam-lhe o peito em pequenas punhaladas que ferem mas não matam. Olheiras cavadas de quem dorme pouco, mas sonha muito. Acordada tem os olhos fechados. Brinca de cabra-cega ou roleta russa? Tem presságios que geram-lhe preocupação. Largas gargalhadas e ás vezes escasso sorriso. Desventuras, planos feitos, refeitos, desfeitos.
É possível brincar de viver, pular em nuvens, alçar voo?
O que está errado? Mostre-me o caminho possível. Mostre a vida real, a que não inventastes em sonhos.
Flocos brancos e densos cruzam pela janela em direção sul, laçaria um pedaço para te presentear no Natal. Derramaria molho de chocolate transformando-o num grande sorvete, o maior do mundo que eu pudesse te dar.
É possível brincar de viver, pular em nuvens, alçar voo?
O que está errado? Mostre-me o caminho possível. Mostre a vida real, a que não inventastes em sonhos.
Flocos brancos e densos cruzam pela janela em direção sul, laçaria um pedaço para te presentear no Natal. Derramaria molho de chocolate transformando-o num grande sorvete, o maior do mundo que eu pudesse te dar.
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