Ontem a noite no supermercado Big de Viamão, me aproximei do balcão de defumados para comprar bacon e tentei a custo de grande paciência ser atendido por uma senhora funcionaria que absolutamente mostrava-se com dificuldades para exercer sua função de vendedora no supermercado. Digo que tentei ser atendido, por que a forma como a funcionaria veio até mim para saber oque eu queria não era de maneira alguma um atendimento digno a um cliente. Primeiro, por que se posicionou do meu lado sem ao menos olhar para o meu rosto e quando o fez tinha um olhar que transparecia qualquer coisa do tipo descriminatória...Em nenhum momento me perguntou oque eu queria e quando lhe pedia informações sobre o preço de algum produto respondia baixo e olhava para o chão ou para os lados dando a sensação de que eu era um objetos qualquer, do qual ela já estava cansada de ver plantado naquele canto e qualquer outra coisa no supermercado precisava mais da sua atenção do que eu. Em alguns instantes pensei e revisei minha conduta diante dela, calado e sem deixar transparecer: talvez estivesse sendo de alguma forma inoportuno sem me perceber ou que talvez ela estivesse agindo daquela maneira por eu ter traços e origem claramente negra ou usar os cabelo grandes e propositalmente desalinhados. Não sei!
Pensei também que ela usava os cabelos presos atrás da cabeça em forma de coque, talvés por exigencia do supermercado, como aquelas pessoas que são de alguma religião evangélica, do qual respeito, mas não gosto da forma como se vestem e arrumam seus cabelos e nem por isto à tratei com descriminação e falta de educação. Provavelmente estava ali, por que precisa de seu emprego tanto quanto eu do meu e tantos outros brasileiros dos seus.
Bom a verdade é que comprei meu bacon e sai dali rapidamente, tentando esquecer o ocorrido. Já dentro do carro fiquei argumentando comigo mesmo que talvez devesse afronta-la, impor meus direitos como cliente, como cidadão, ou adverti-la sobre sua falta de atenção para com as pessoas, sobre descriminações etc, etc.. como eu normalmente o faria nestas situações, mas não quis, acho que estava tão bem comigo mesmo que perdoei-a e livrei-a do embaraço de se justificar. Fui-me embora sem culpa, mas consciente de que não se deve calar diante de agressões como estas.
Pensei também que ela usava os cabelos presos atrás da cabeça em forma de coque, talvés por exigencia do supermercado, como aquelas pessoas que são de alguma religião evangélica, do qual respeito, mas não gosto da forma como se vestem e arrumam seus cabelos e nem por isto à tratei com descriminação e falta de educação. Provavelmente estava ali, por que precisa de seu emprego tanto quanto eu do meu e tantos outros brasileiros dos seus.
Bom a verdade é que comprei meu bacon e sai dali rapidamente, tentando esquecer o ocorrido. Já dentro do carro fiquei argumentando comigo mesmo que talvez devesse afronta-la, impor meus direitos como cliente, como cidadão, ou adverti-la sobre sua falta de atenção para com as pessoas, sobre descriminações etc, etc.. como eu normalmente o faria nestas situações, mas não quis, acho que estava tão bem comigo mesmo que perdoei-a e livrei-a do embaraço de se justificar. Fui-me embora sem culpa, mas consciente de que não se deve calar diante de agressões como estas.
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