Hoje é Sexta, saída de plantão, frio de renguear cusco, como diz o ditado aqui no sul. Eu poderia até ficar em casa pensando na morte da bezerra, mas decidi apelar para uma perfomance menos intimista e mais social e dar uma chegadinha no Zelig para abraçar o Ton, de aniversário hoje e quem sabe rever alguns amigos, jogar conversa fora, coisa e tal...
Bom, parece que vai rolar até um bolo (com velinhas de parabéns), que ele disse que aumentaria de tamanho depois que eu confirmei presença.
Estavam presentes o aniversariante, a noiva, o primo, a prima, Aracy e o tio que ficou pouco tempo e logo saiu prometendo voltar e não voltou. Depois chegou outras pessoas que eu não conhecia e que são possiveis candidatos as excursões.
Bem, como estava frio, tomei duas taças de vinho tinto e quando pedi a terceira, o garçon informou que havia terminado o estoque. Me ofereceram então uma garrafinha que parecia uma "amostra grátis", eles juraram que era bom vinho e inclusive melhor do que eu estava tomando antes. No segundo gole, percebi que não era assim "uma Brastemp", (mais ácido e forte), porém passivo de tomar mais umas três taças, sem causar aquelas posiveis complicações pré e pós porre. O bolo foi colocado na mesa, sem velas e meio desmoronado, brincamos que foi feito no Chile, na semana do terremoto, estava com gosto de bolo de aniversário e enfeitado com farelos de côco. Não cantamos "parabéns pra você", acho que ninguem lembrou disto, pois estavam todos envolvidos em planos de viagem. Conheci o Eder que é paulista e candidato a o paseio para Matchu Pitchu, que já conhece e pretende retornar para fazer a trilha inca; se pós gradua em arqueologia na UFRGS, (parece que é isto, a o menos foi o que entendi). Ele me pareceu muito simpatico, daquelas pessoas que tem assuntos interninaveis para se conversar por horas, talvés semanas. Se não fosse inapropriado, convidaria-o a sentar numa outra mesa para falarmos de assuntos diversos. Bom, o segundo a sair foi eu, já desejando me jogar na cama macia e quentinha da minha casa.
Bom, parece que vai rolar até um bolo (com velinhas de parabéns), que ele disse que aumentaria de tamanho depois que eu confirmei presença.
Horas depois!..
Estavam presentes o aniversariante, a noiva, o primo, a prima, Aracy e o tio que ficou pouco tempo e logo saiu prometendo voltar e não voltou. Depois chegou outras pessoas que eu não conhecia e que são possiveis candidatos as excursões.
Bem, como estava frio, tomei duas taças de vinho tinto e quando pedi a terceira, o garçon informou que havia terminado o estoque. Me ofereceram então uma garrafinha que parecia uma "amostra grátis", eles juraram que era bom vinho e inclusive melhor do que eu estava tomando antes. No segundo gole, percebi que não era assim "uma Brastemp", (mais ácido e forte), porém passivo de tomar mais umas três taças, sem causar aquelas posiveis complicações pré e pós porre. O bolo foi colocado na mesa, sem velas e meio desmoronado, brincamos que foi feito no Chile, na semana do terremoto, estava com gosto de bolo de aniversário e enfeitado com farelos de côco. Não cantamos "parabéns pra você", acho que ninguem lembrou disto, pois estavam todos envolvidos em planos de viagem. Conheci o Eder que é paulista e candidato a o paseio para Matchu Pitchu, que já conhece e pretende retornar para fazer a trilha inca; se pós gradua em arqueologia na UFRGS, (parece que é isto, a o menos foi o que entendi). Ele me pareceu muito simpatico, daquelas pessoas que tem assuntos interninaveis para se conversar por horas, talvés semanas. Se não fosse inapropriado, convidaria-o a sentar numa outra mesa para falarmos de assuntos diversos. Bom, o segundo a sair foi eu, já desejando me jogar na cama macia e quentinha da minha casa.