Na Republica do Rock

O Alexandre Fritzen me fez o convite para assistir na Segunda-feira, dia 19 de abril, a apresentação de sua banda Renascentes, na República do Rock às 19 h 30 - no Teatro Renascença. A banda formada em 2003 é influenciada por leitura de livros, discos, historia de filmes e papos compartilhados em bares. Com letras sutis e melodias simples, faz um playground para suas influências. Eu particularmente gostei das canções: "Todos os Nomes" e "Amarelo Alegoria"!

Poema Seco é o nome do primeiro single que teve o seu lançamento no Salão de Atos da UFRGS em setembro de 2008 pelo UNIMÚSICA. 
A canção faz parte do compacto que está sendo produzido por Marcelo Fruet, ganhador do Prêmio Açorianos.Composta por João Ortáccio (voz e guitarra), Dionísio Monteiro (bateria), Átila Vianna (baixo) e Alexandre Rocha (teclados). Os ingressos são adquiridos no local em troca de 1kg de alimento não perecível. As próximas apresentações no dia 25 de maio serão: Nei Van Soria e Sargento Malagueta. 
Teatro Renascença: Avenida Erico Verrismo, 307
Bairro Menino Deus. 






Eu tô normal?

Eu tô normal? Será que quando estamos comprometidos com nós mesmos, nas nossas pequenas causas estamos normais? Eu sou eu mesmo ou estou fingindo ser o que não sou? Será que criamos alguns personagens que atuam diferentemente em situações isoladas de nossa vida, nos tornando muitos? Quantos sabores é preciso experimentar, quantas cores até que se encontre a desejada?... A verdade é que não consigo administrar a direção do meu próprio nariz sem olhar pros lados e formar ideias, conceber opiniões!...
Não, eu pareço estar bem, bem melhor na proporção de minhas verdades. Eu quero dar aquilo que posso dar sem cobranças batendo na porta, sem lágrimas, sem rancores
em suaves prestações pela vida. É dificil seguir uma cartilha à risca sem olhar em outras direções e sem se perguntar se estamos no camnho certo!...


Fato Singular


Eu passava pela Estrada São Francisco, na Lomba do Pinheiro, quando me chamou a atenção esta cena que achei incomum, não só pelo fato do ser numa calçada estreita de uma rua movimentada, mas também pela proporção - (fartura de carne que estava sendo assada à moda tropeira) e a alegria do pessoal. Não me contive e registrei o que considerei um fato singular. Pedi para fotografar, informando-lhes que postaria as fotos em meu blog, embora ficassem temerosos de eu ter parado, para filar um pedaço do churrasco!


BLOGUES, BLOGUES, BLOGUES, GOSTO DE TE-LOS.


Tenho insistido em algumas coisas na minha vida e uma delas é buscar prazer e alegria no meu dia a dia para deixa-lo melhor, mais humorado, mais leve do que já foi um dia. É um tipo de revisão, como se faz com o carro e então parte-se para a avaliação, manutenção ou substituição de peças desgastadas para um melhor desempenho e autonomia. Descobri ser um blogueiro nato, pois escrevo quase que diariamente em meus (2) blogs e leio religiosamente aqueles que tenho gravado nos favoritos do meu laptop. Gosto das opiniões pessoais sem aquelas característica, frias, imparciais, somente informativas que são descritas em jornais e revistas impressas ou online. Não que não os leio! Mas os blogs me parecem ter um cunho de ordem menos profissional e mais humano. A forma simples, descomplicada adicionada com alguns vícios, erros gramaticais e algumas gírias,  me parece aproximar mais a gente da alma e das emoções de quem escreve e isto parece um ganho a mais. 
Minha ida para Vespasiano Corrêa, Buenos Aires, Uruguai, assim como o Chile,  criou um incentivo maior a partir de leituras sobre experiências vividas e escritas em blogs. Agora com a perspectiva de saltos maiores em 2011 tenho buscado muita informação para por em pratica outros sonhos que ainda não realizei e assim manter esta complexa maquina em bom funcionamento.

Mãos à Obra

Fiz plantão na base do SAMU na Restinga na noite passada e percebi que aos trancos e barrancos medidas estão sendo tomadas. Iniciaram a construção de uma cerca de concreto em volta de todo o pátio, a muitos anos já solicitada, para dar segurança aos funcionários e ao patrimônio. Mas eu sinceramente espero que se assegurem também com outras medidas inibitórias como iluminação eficiente, alarmes, corte da grama em volta da base que já virou mato, portão mais alto e com fechamento eletrônico, por que sómente cerca, mesmo as mais altas, os vândalos, ladrões e pichadores pulam. Como diz a gíria dos pichadores: Quanto mais alto maior a emoção!

Arte popular ou VAN da LISMO?

Hoje pela manhã uma das ambulâncias do SAMU, que atende a região do bairro Restinga, amanheceu pichada e todo o bairro ficou descoberto de socorro. Somente à tarde, depois dos trâmites legais junto a polícia e a administração do serviço, é que foi feita a substituição por outra ambulância voltando o serviço a funcionar.
Eu me pergunto onde termina o vandalismo e começa o que algumas pessoas chamam de manifestação de arte popular e vice-versa. Bom, não importa esta questão. O que me deixou preocupado realmente é que neste período da manhã, a região ficou desprotegida, por que a ambulância estava toda pintada e uma ambulância pintada com garranchos em vermelho e preto não pode atender alguma possível gravidade. Me pareceu que a desativação do serviço por questões estéticas, era mais importante do que deixar uma área tão grande desprotegida toda manhã.
A base do SAMU na Restinga tem sido alvo algum tempo de assaltos e vandalismos, o que tem preocupado seus funcionários que ficam expostos a violência durante seus plantões. Varias reuniões foram feitas para que sejam tomada medidas de segurança como, vigilância, alarmes, construção de muros de proteção, palestras públicas de conscientização junto a população local, sem atitudes concretas por parte da administração. A morosidade em encontrar ou por em ação medidas de solução é uma doença cronica que se estabelece no serviço público entre vários governos, transformando seus servidores e patrimônio público em alvo fácil de todo o tipo de ataques criminosos. Como cidadão devo lamentar que soluções discutidas, esbarram sempre nas malhas da burocracia e acabam caindo na comodidade do esquecimento.

Saída de Emergencia

Hoje à noite pareceu faltar um pouco mais de motivação no cara que cantava e na maioria da plateia desanimada. Eu pelo menos desconhecia a maioria das musicas e me obriguei a ouvir o sujeito sentado na minha frente que despejava asneiras, frases debochadas e criticas sem fundamentos em tudo que via e ouvia. Faltou educação por parte dele que buscava ser o centro das atenções através de observações baratas e sem propósito. Tive de apelar para o que eu chamo de cansaço de emergência, dar boa noite e me retirar para casa. Não aguentei tanta inutilidade e preconceito saindo da boca de uma só pessoa!

Bode espiatório

Quando chegamos do passeio, já noite, o café já estava pronto com pão quentinho sobre a mesa e Ada anunciava para todos ali presentes, que Carlinhos iria leva-la para dançar. Ele confirmava com bom humor a sua promessa de leva-la e convidava todos nós para acompanha-los. Ju também demonstrou interesse e logo convenceu seu marido Patric de irem juntos a o baile. Paulo e Tânia se dividiram, ele queria ir, mas ela não, confessava estar cansada e iria em seguida para cama. Todos tomaram seu banho rapidamente e arrumaram-se e se encasacaram pois estava frio naquela noite.

DE QUEM É A CULPA?

Ontem me sensibilizei demais num atendimento com uma mãe que perdeu seu filho de vinte e um anos, num acidente de carro. Ela estava inconsolável e enquanto chorava perguntava pra mim e a sua acompanhante na ambulância, o porquê do filho ter sido escolhido à morrer de forma tão violenta, seu filho único, amado, bom. Por que ela a escolhida a sofrer aquela perda, o que poderia ter feito de errado? Mesmo sem fazer qualquer transferência, comparações ou associações pessoais a minha vida ou meus medos, segurei-me para não chorar e grudar-me em uma de suas mão. Nestes momentos, sempre nos perguntamos de quem é a culpa!

Obviedades

Esta ultima viagem, me fez pensar em algumas coisas, como por exemplo, no porque abrimos algumas portas e fechamos outras. Não fechamos sem antes sinalizar pros dois lados, assim como não abrimos no momento inoportuno ou adverso a nossa necessidade e espontaniedade. Tudo parece fazer parte de um ciclo sem que percebamos sua engrenagem e forma de funcionamento, depois tudo começa a se revelar e ficamos boquiabertos com a sua obviedade.

DE POA A PUNTA DEL DIABLO


No feriado de Sexta feira Santa e domingo de Páscoa, aceitei o convite de amigos e fui passar três dias no extremo sul do país, para conhecer as cidades de Santa Vitória do Palmar, Chui brasileiro, Chuy Uruguaio, as localidades de Castilhos, Rocha e Punta Del Diablo no Uruguai. Como viajei de carro, percebi o quanto o nosso país é rico em extensão de terra e diversidade na flora e fauna. Foram 454 km de Porto Alegre à Santa Vitória do Palmar, cortando o Estado e atravessando a reserva do Taím, numa estrada praticamente em linha reta, admirando planícies, banhados, plantações, lagos e paisagens magnificas.


O grupo era composto de 7 pessoas (Paulo, Rosane, Tânia, Athos, eu, uma cadelinha poodle chamada Meg e mais um casal de motociclistas (Carlos e Ada) que deslocavam-se a alguns quilômetros atras. 
Saímos na sexta-feira Santa de PoA às 06h 40 min. e chegamos em Santa Vitória do Palmar em torno das 13h. famintos e cansados. Fomos recebidos por Ju e Patric um casal muito simpático e cuja a hospitalidade não tenho palavras para definir...


SEXTA FEIRA

SANTA VITORIA DO PALMAR:
Depois do almoço, fizemos um tour por Santa Vitória do Palmar, a cidade é relativamente pequena com cerca de 32 mil habitantes, banhada pela Lagoa Mirim, considerada a maior lagoa do estado, já que a Lagoa dos Patos subiu de posto e é classificada hoje como uma laguna. S.Vitória do Palmar, possui um porto lacustre desativado e uma área de lazer, onde seus moradores utilizam para a atividade de pesca o ano inteiro e banho no verão.


Embora um tanto abandonado pela administração local, o espaço não perde a sua beleza e favorece a apreciação do Pôr de sol no final das tardes ensolaradas, que segundo seus moradores é magnifico.

ORIGEM DO NOME:
A cidade recebeu este nome devido a Santa Vitoria padroeira da cidade e a grande quantidade de palmeiras de butiá na região, provavelmente semeadas pelas aves migratórias que se abrigam junto aos banhados da Lagoa Mirim.

CENTRO HISTÓRICO:
Visitamos o centro da cidade onde se localizam a praça Central, a Prefeitura, a Igreja e algumas casas com arquitetura centenárias. O cemitério fica um pouco mais afastado, mas não deixamos de visita-lo por considerar que este local é também um registro histórico da cidade devido as pessoas que construíram a cidade ou deixaram algum legado nos costumes e cultura da cidade.


SÁBADO:

ATRAVESSANDO A FRONTEIRA:
A pouco mais de 19 km, estávamos no Chui brasileiro e ao atravessarmos o canteiro central o Chuy Uruguaio, considerado um dos grandes centros de comercio da região. Ali é possível comprar do chinelo de dedos a o mais sofisticado eletroeletrônico por preços bastante em conta. Brasileiros tem passe livre e facilidades para as compras. São isento de impostos e podem até parcelar em cartões de créditos internacionais. 



FORTE SÃO MIGUEL:
Mas se você é do tipo como eu, que tem pavor a o consumismo e lojas lotadas, com entra e sai de pessoas, deve seguir em direção a costa serrana do Uruguai até o Forte de São Miguel. São 9km da cidade do Chuy. O Forte está localizado sobre a Serra de São Miguel, a 35 metros sobre o nível do mar, no Departamento de Rocha, a aproximadamente 350 Km a leste da capital uruguaia. E é imperdível uma visita!

 

Apesar de sua estrutura imponente é graciosa, tem em suas paredes uma cor amarelo ocre, talvez originado por algum fungo que lhe dá essa aparência e um charme todo especial. Sua planta é retangular, com os baluartes arrematados por uma guarita de vigia parcialmente incrustada em cada vértice, totalizando um perímetro de 300 metros de comprimento. 


A entrada do forte se dá através de uma ponte levadiça sobre um fosso d'água profundo. Seu interior é constituído por (uma Capela, Casa do Capelão, Casa e Cozinha dos Oficiais, Casa do Comandante, Paiol da Pólvora, Quartel e Cozinha da Tropa) e possuem cobertura de telhas cerâmicas em meia água. Estão todas voltadas para a praça de armas central, com a retaguarda apoiada nas muralhas exteriores. A Fortaleza foi construída pelos portugueses em 1737 a mando do Brigadeiro José da Silva Paes. Retornamos para Santa Vitória do Palmar ao anoitecer.



DOMINGO:

PARQUE E FORTALEZA DE SANTA TEREZA:
No outro dia, domingo de Páscoa, saímos de manhã para visitar o Parque e a Forte de Santa Tereza situado numa área militar, no quilometro 302 da rota 9, dentro do perímetro Uruguai. O parque é um lugar belíssimo, desenhado com um grande sentido estético e respeitando o equilíbrio ecológico e que me fez lembrar de alguns lugares em Gramado. Surgiu ao redor do Forte de Santa Teresa. Depois deste ter sido abandonado e saqueado. Houve uma restauração em 1928 e é mantido pelos militares uruguaios até hoje, que recepcionam os visitantes na sua entrada.


São 3.000 hectares com muitas árvores, exóticas e nativas, 60 km de estradas internas asfaltadas, 15 km de praias com muita vegetação, entre outros atrativos. Lá é possível também fazer Camping, com autorização dos militares, que oferecem panfletos informativos sobre o local. Almoçamos no restaurante dentro do parque e depois fomos apreciar cada cantinho do lugar. A Fortaleza de Santa Tereza fica dentro do Parque de Santa Tereza e é possível ir de um lugar ao outro sem necessidade de pegar a rota ou estrada principal.


O Forte é grande e deve ser umas quatro ou cinco vezes maior que o Forte de São Miguel, mas é muito imponente e é possível imaginar através de sua estrutura com grossos blocos de pedras e posição geográfica, toda a sua história e preocupação com as invasões que aconteciam na época.
Fica a uns 35 Km do Chuy, na província de Castilho e foi construído em 1762 pelos portugueses que queriam defender os limites territoriais contra os espanhóis.
Neste domingo de Páscoa estava acontecendo uma missa em sua capela interna, lotada de fiéis. Como já falei antes, ele é enorme e dá a sensação de que não dará tempo de ver tudo, ou que ficou alguma coisa despercebida.


Saindo pela entrada principal do Parque de Santa Teresa e seguindo à frente por mais 5km o visitante vai se deparar com a Laguna Negra, também conhecida como Laguna de los Difuntos, que apesar do nome, é uma reserva de água doce e pura, com uma profundidade máxima de 5 metros em sua superfície de 182 km2.
Ver o pôr do sol enaltece ainda mais a beleza do lago que possui uma cor azul esverdeada. Durante o percurso é possível ver grande quantidade de pássaros coloridos.



PUNTA DEL DIABLO:
Seguindo viagem fomos até Punta Del Diablo, balneário que fica a cerca de 3 Km. do Parque de Santa Tereza, na altura do Km 298 da Rota 9, que é muito bem sinalizada e o asfalto parece um tapete. O balneário é pequeno e tem aquela característica de vila de pescadores, com ruas de terra e casas construídas de formas e pinturas artesanalmente coloridas. A praia é uma enseada com grande quantidade de rochas que invadem o mar e gigantescas ondas de arrastar desprevenidos. Também se encontra muitos bares e cabanas de artesanato, que aumentam o comercio local e dá aquele ar meio hippy a o lugar.

ORIGEM DO NOME:
Existem algumas teorias sobre a origem do nome Punta Del Diablo, uma é de que vista de cima, o litoral possui um recorte geográfico, que lembra um tridente. Existe também a suposição, de que o barulho provocado pelo vento, assombrava seus moradores, provocando um uivo estranho, a que  eles chamavam de voz do diabo.



Dizem que o tráfego de pessoas no verão é intenso, pois muitos brasileiros, argentinos e os próprios uruguaios se deslocam para esta praia neste período, tornando difícil de se conseguir onde ficar, sem fazer reservas. Não existe hotéis de grande porte, ao menos não os vi, quando estive por lá de visita, mas tem muitas pousadas, cabanas e Camping para alugar. Percebi uma incidência grande de frequentadores ou visitantes jovens no local e lamentei não ter tido tempo de visitar o Cabo Polônio,  outro lugar mágico, uns 65 km dali.





PRAIAS:
Em Punta Del Diablo existem 4 praias: Playa Grande, Playta Del Rivero, Playa de Los Pescadores e a Playa de La Viuda, onde as três ultimas são mais movimentadas que  a primeira.
Retornando para a casa de Ju e Patric, nossos anfitriões, demos uma passadinha rápida na Barra do Chuy, começava a escurecer e estávamos preocupados de não conseguir registra-lo em fotos por causa da diminuição da luz do dia. Engraçado, mas aquela área de terra represada no meio da água, me lembrou uma grande massa de panqueca aberta flutuando. Ainda pegamos a noite no meio do caminho, mas com a estrada bem sinalizada e segura. Dormimos cedo, pois sabíamos que no outro dia, segunda- feira, era hora de enfrentar a viagem de volta para casa.


SEGUNDA FEIRA:

TRAVESSIA DE BALSA DE RIO GRANDE À SÃO JOSÉ DO NORTE
De volta para Porto Alegre pela manhã, fizemos um caminho alternativo: Santa Vitória do Palmar, Rio Grande, São José do Norte, Bojuru, Tavares, Mostardas, Palmares do Sul, Capivari, Viamão e Porto Alegre. Considerei este, um caminho mais rápido pela diminuição do trafêgo de veículos na estrada, além da economia por não pagar tantos pedágios como foi na ida, (seis pedágios à R$ 7,50 cada um R$ 45,00). Chegamos ao porto de Rio Grande às 12h 15min. e fizemos um lanche rápido, pois a balsa saia às 13h.


A balsa deslocou lotada de carros e caminhões carregados do porto de Rio Grande em direção à São José do Norte, num percurso de 30 minutos sobre a Lagoa. Mal conseguíamos nos mexer entre os veiculos estacionados. O ingresso da travessia é de R$ 14,20 para veículos pequenos (carros) e no meio do caminho, pode-se admirar o afastamento de uma cidade e a aproximação da outra além do intenso fluxo de embarcações que cruzam pela gente no sentido oposto da travessia. Ah, uma observação que eu faço: Durante a travessia, não foi oferecido colete salva- vidas a nenhuma pessoa no interior da balsa e quando perguntei a o funcionário sobre o uso obrigatório deste equipamento ele se fez de desentendido e sumiu entre os carros e caminhões.




SÃO JOSÉ DO NORTE:
Lembrei que não tínhamos muito tempo para passear por Rio Grande e conhecer melhor a cidade, mas fizemos um rápido tour quando chegamos do outro lado em S. José do Norte com construções tipicamente açorianas como já havia encontrado em suas cidades vizinhas como Tavares e Mostardas. Dentro da pequena cidade obtivemos informações rápidas e precisas sobre a localização da RST-101, a famosa estrada do Inferno. Ela estava em excelente condições para se trafegar, até as imediações de Mostardas onde encontramos alguns buracos na pista provocados pela chuva da estação. Chegamos em Porto Alegre às 18h 40min.


Sem desmerecer o nosso país, gostei muito da costa Uruguaia. com estradas boas para se rodar, baixo fluxo de veículos e muita gente educada e alegre para dar informações. Nas Aduanas pediram somente a documentação dos ocupantes do veiculo e a carta verde que providenciei em Poa, junto a Seguradora do meu carro. Faltou visitar muitos lugares como, La Paloma, Piriapolis, Colônia de Sacramento e Montevideu, pela falta de tempo. Mas numa outra ocasião voltarei para conhece-las!.
Até o próximo passeio!

IGREJA MATRIZ DE SÃO JOSÉ DO NORTE

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Quando as nossas emoções, alegrias e tristezas passam do tempo, nossos sentimentos humanos ficam acomodados numa cesta do tempo recebendo so...