O REAL NÃO PARECE REAL
A MEMÓRIA DE FAMILIA
No aniversario da minha avó, toda a família subia, quase no topo da rua Liberdade, no Rio Branco, para confraternizar o seu aniversario com um grande almoço que reunia a família. Eram quase vinte pessoas que vinham de suas casas, apreciar as delicias que ela preparava uns dois dias antes, para que pudesse ficar tudo pronto, no dia.
Me lembro que o cardápio constava de macarrão feito em casa ou nhoque com frango frito em panela de ferro, molho vermelho e muito queijo ralado comprado no Mercado Publico e ralado na hora. Tatu recheado, ou carne de panela, Arroz branco, Feijão preto com todos os adereços, farofa, salada de batata com maionese caseira e depois vinha a seção de doces: como Ambrosia, Doce de Coco, de abobora e de Laranja em calda. A família se reunia em volta de uma grande mesa de madeira, dessas que não são mais fabricadas, e que meu avô mais tarde foi velado.
Mas esta postagem veio depois da conversa que tive com meu colega esta manhã, onde falávamos da importância de familiares estarem juntos e se integrarem com coisas em comum, em variados momentos da vida, pois a memória afetiva, e a grande formadora do caráter humano adquiridas por algumas vivencias como Aniversários, festa de Natal, Ano Novo, velórios, etc.. Algumas pessoas abrem mão de estarem ligadas a sua família e com isto não possuem pelo menos uma memoria afetiva pela falta de convivência.
TÔ TE OUVINDO
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