Neste Domingo chuvoso, eu e Rosane subimos até Três Coroas, para mostrarmos para um casal de amigos (Ida Romano e Carlos Patrício), um dos atrativos mais visitados da cidade, que é o Templo Budista Chagdud Gonpa, localizado sobre um morro, na Estrada Linha Águas Brancas, 1211.
Depois de longos minutos observando tudo, tirando fotos e comprando lembrancinhas na lojinha do templo, descemos em direção ao centro da cidade, em busca de algum restaurante interessante para almoçarmos, já que a chuvarada de dias anteriores havia destruído alguns trechos da RS-020, fazendo-nos desistir de ir até São Francisco de Paula, outra cidade interessante, onde normalmente almoçamos, quando fazemos este roteiro.
Depois de algumas discussões pacificas e puxões de cabelos, dentro do carro, para decidirmos onde iriamos, nos rendemos a vontade e fala mansa de Carlos Patrício, que queria conhecer um restaurante tipico Tibetano, que ele havia lido em algum lugar, opiniões positivas à respeito.
MATA NATIVA E PEQUENAS CASCATAS NO CAMINHO:
Descemos a Estrada Linha Águas Brancas, cortando o morro até a área central da cidade, onde exibia por seu sinuoso caminho, ora de terra, ora de calçamento de pedras, uma exuberante mata nativa por onde escorriam pequenas cascatas de encher os olhos e o som encantador de pássaros nas arvores. Eu contei pelo menos três cascatas.
A NEBLINA SÓ AUMENTOU A BELEZA DO LUGAR:
Toda esta região é tão bonita e magica, que não é difícil de admitir que mesmo nestes dias frios e até chuvosos, em nada diminui sua beleza. Mesmo o templo, que ficou encoberto por uma densa neblina, revelava de uma forma mais tímida suas cores vibrantes, dando-lhe um clima ainda mais místico e sedutor.
Toda esta região é tão bonita e magica, que não é difícil de admitir que mesmo nestes dias frios e até chuvosos, em nada diminui sua beleza. Mesmo o templo, que ficou encoberto por uma densa neblina, revelava de uma forma mais tímida suas cores vibrantes, dando-lhe um clima ainda mais místico e sedutor.
O RESTAURANTE TASHIT:
Escolhemos almoçar no Tashi Ling, um restaurante tibetano na Rua Alagoas 361, sobre o qual, havíamos escutado elogios de Patrício.
Uma atendente tipicamente trajada, nos recebeu de maneira muito amável e nos levou até a mesa, onde nos foi servido um chá preto com gengibre, de boas vindas.
Uma atendente tipicamente trajada, nos recebeu de maneira muito amável e nos levou até a mesa, onde nos foi servido um chá preto com gengibre, de boas vindas.
CARINHO E ATENÇÃO FAZ A DIFERENÇA:
O ambiente, como não poderia deixar de ser, é bem zen, com mantras e canções tibetanas tocando a o fundo. Sua decoração é simples mas aconchegante; Uma espécie de tenda com panos e bandeiras coloridas, enfeitando o teto do salão principal envidraçado.
No fundo, um quintal gramado com cadeiras, espreguiçadeiras de madeira e decoração tipica, convidam para um relax e por que não, uma boa soneca. Pena que estava chovendo!.. O restaurante agradou a todos, não só pelo menu diferente, diversificado e saboroso, mas principalmente pelo tratamento recebido. Carinho e atenção sempre fazem a diferença.
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