Eu postei em 2011 aqui no blog um texto sobre um galo que foi vitima de despacho ou oferenda numa esquina da minha casa e que sobreviveu milagrosamente e hoje vive solto pelas praças soberanamente sem que os moradores locais o incomode. "A postagem está aqui". Pois este mesmo galo arrumou uma galinha (uma namorada) de penugem da mesma cor que a dele e passeiam e dormem juntos ao entardecer sob as arvores daqui da praça. Hoje encontrei sua namorada passeando pela calçada, depois parou para beber água enfiando seu pico entre as grades do portão do edifício. Ela é tão mansinha que nem a minha presença, manifestou nela qualquer gesto de retirada.
O que mais me deixa feliz é que eles não foram vitimas de alguma panela anonima, continuam soltos e sendo respeitados pelos moradores daqui como verdadeiras celebridades sobreviventes de um holocausto e isto significa muito mais do que um sentimento penalização, mas de amor e respeito com a vida em suas diferentes formas.
O que mais me deixa feliz é que eles não foram vitimas de alguma panela anonima, continuam soltos e sendo respeitados pelos moradores daqui como verdadeiras celebridades sobreviventes de um holocausto e isto significa muito mais do que um sentimento penalização, mas de amor e respeito com a vida em suas diferentes formas.
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