O que faz de mim uma pessoa assim tão ansiosa, tão angustiada, tão agitada para dar seguimento ao que me parece novo, ao não rotineiro, que sempre está querendo ir, seguir, seguir andar por aqui e por ali, andando, verificando, procurando, buscando mais e mais, sempre mais com pouco cuidado...
Eu não tenho medo da transparência, somente das angustias, mesmo sem ter certeza de que todas essas minhas verdades não são paralelas com as do mundo. Eu tenho é muita sede de mar ou de amar...
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